Joaquim M. Pereira
APONTAMENTO Biográfico
Joaquim Maurício Pereira, nasceu a 2 de março
de 1943, no lugar de Pedreira/Fátima, no seio de uma família modesta, tendo aí
feito a Instrução Primária.
No dia
26 de junho de 1956, ingressou no colégio pertencente à Congregação dos Irmãos
Maristas, nos Pousos/Leiria, tendo feito exame de admissão no Liceu de Leiria,
para prosseguir estudos.
Depois
rumou a Itália e após um regresso a Leiria foi reenviado para trabalhar, como
professor, com base nos estudos feitos em Itália e Leiria, numa das casas que a
mesma Congregação tinha aí, para a formação de professores primários, em
Moçambique, depois Angola, onde lecionou num Colégio pertença da mesma
Congregação Marista.
Como os
estudos feitos em Itália não eram totalmente reconhecidos em Portugal, viu-se
obrigado a tirar um Curso em Portugal tendo então ingressado na Escola do
Magistério de Leiria.
Quando
terminou este Curso, foi mais uma vez enviado para Angola.
Decorria
o ano de 1971 e preparou-se para fundar uma Escola de Professores de Posto, o
equivalente às Escolas do Magistério Primário na Metrópole. Já com a Escola a
funcionar em pleno, foi encaminhado para outras paragens, a cidade de Luanda. A
Congregação tinha e ainda hoje tem, um grande Colégio, que ministrava ensino, desde a pré-primária ao
fim do secundário.
Com o
eclodir do 25 de abril de 1974, e os seus superiores acharam, por bem, que
regressasse às origens.
O dia 15
de agosto de 1977 foi o último dia em que esteve diretamente ligado aos
Maristas, indo a partir daí trabalhar para a Escola Primária de Valadares, como
professor do Ensino Oficial ficando 2 anos, ao fim dos quais foi colocado,
na Escola de Santa Marinha, durante pouco mais de um mês, pois uma colega de
Valadares, fora colocada em Setúbal e sabendo do seu interesse em vir para a
zona de Alcobaça, propôs-lhe que permutasse com ela. Ela foi para Santa Marinha
e Maurício Pereira para Setúbal, aliás
por pouco tempo, pois em janeiro de 1981, foi requisitado para trabalhar para a
Direção Geral do Pessoal Docente, em
Lisboa. Neste Departamento, manteve-se até ao final do ano letivo de 1981/1982,
por ter sido colocado como professor efetivo, na Escola Primária de
Turquel.
Até à
reforma, que ocorreu em 1998, manteve-se entre Turquel e Benedita. Com a vida
mais estabilizada, participou na criação do Jornal da Benedita, de que foi
fundadora e diretora a esposa Maria Trindade da Silva Ferreira Pereira, tendo
este passado a chamar-se Pórtico.
Em
meados de 2005, foi convidado para sócio fundador e colaborador da Universidade
Sénior da Benedita, onde lecionou algumas disciplinas e membro da Direção.
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