quinta-feira, 17 de janeiro de 2019





NO TEMPO DE PESSOAS “IMPORTANTES” COMO NÓS
30 Anos da História de Alcobaça Contada através de Pessoas
Côrte-Real, Paulo Miguel del-Negro Pamplona, é Vice-Presidente da Direção do ILGA.
Homossexual assumido, integra o Grupo Famílias Arco-Íris, bem como o CoLeGaS, é o representante efetivo da ILGA Portugal no Conselho Consultivo da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, o responsável, entre outros, pelos Projetos Prémios Arco-Íri’s, Centro LGBT Porto Arco-Íris, Tod@s Somos Precis@s e TRANSformation e pela coordenação geral da associação no País.
Leia-se aqui Moisés Espírito do Santo, Carlos Castro, Margarida Martins (Abraço), António Serzedelo (Opus Gay), e Miguel Vale Azevedo que estiveram em Alcobaça, no Premiere Pride Gays&Friends.
Costa e Sousa, José Carlos Martins, natural de Vidigal/Leiria, é uma personagem incontornável do Município de Alcobaça na segunda metade do século XX, não sendo possível falar da gestão municipal em Alcobaça antes do 25 de Abril, esquecendo o Eng.º José Carlos Costa e Sousa.
Entrou para os quadros da Câmara Municipal em 1 de outubro de 1948 e aposentou-se em 6 de agosto de 1991, na véspera de completar 70 anos de idade. Esses anos de serviço, muitos como único técnico, aguentei 42 anos, 10 meses e 6 dias, como gostava de dizer, permitiram-lhe estabelecer e manter estreito contato com diversas figuras sociais e políticas, locais e nacionais, sobre as quais discorria com graça, senão mesmo com cinismo indisfarçado. Ao mesmo tempo, era ímpar o seu conhecimento da vida e dos fastos do Concelho, funcionando como autêntico arquivo municipal (aliás nem sempre fiável), à míngua de um devidamente organizado, atualizado e fiável.
Costa e Sousa foi frequentemente acusado de ser o dono de Câmara Municipal, resultando da circunstância de, contrariamente ao que hoje acontece, os Presidente e Vereadores não exercerem as suas funções em regime de permanência e ser muito diminuto o quadro de funcionários qualificados e adstritos aos serviços internos, para além do pessoal externo, na sua maioria contratado ao dia.
Foi distinguido com Medalha de Honra do Concelho e vários louvores.
-Faleceu com 93 anos, a 28 de novembro de 2014, ficando sepultado em Vidigal, onde vivia desde a aposentação, sem prejuízo de vir com alguma frequência a Alcobaça, onde se mantinha recenseado e mantinha ligações.
Leia-se Fleming de Oliveira in No Tempo de Salazar, Caetano e Outros e No Tempo de Soares Cunhal e Outros.
Costa Pereira, Natacha, nasceu em Alcobaça a 24 de agosto de 1973.
Frequentou o curso de Pintura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto.
Participou em exposições coletivas e individuais.
Trabalhou na área do design gráfico durante alguns anos, e fundou em 2002 a empresa de design e publicidade Arte Ataca em Alcobaça. Trabalha desde 2006 na companhia de teatro de marionetas, SAMarionetas-teatro&bonecos, como marionetista, cenógrafa, construtora de marionetas, dramaturga e diretora artística. Faz ilustração e é colaboradora no jornal Região de Cister com o cartoon semanal, A incrível vida (depois da morte) de D. Inês de Castro e sua Pomba Pimba.
Natacha, esclarece que já tinha a ideia de fazer um cartoon há muitos anos pelo que juntou a D. Inês, que repousa na Igreja do Mosteiro de Alcobaça, aos pombos que entram no monumento.
-Com 110 espetáculos em 2016, a SAMarionetas tem corrido mundo, com espetáculos em seis países, de dois continentes. 2016 foi, um ano muito  trabalhoso para José Gil, Natacha Costa Pereira e Sofia Vinagre. No entanto, o seu trabalho foi recompensado com a conquista de dois prémios internacionais: a Melhor Manipulação, no Animart World Puppet Carnival, na Polónia, e Inovação Artística, na Shanghai International Puppet Festival&Competition, na China. Além disso, estes alcobacenses representaram Portugal em eventos mundiais ligados ao teatro de marionetas. Este ano (2016), a companhia de teatro de bonecos voltou a organizar o Festival Marionetas na Cidade, em que artistas nacionais e internacionais animaram as ruas de Alcobaça.
Costa, Alberto Bernardes, nasceu em Casal da Amada/Évora de Alcobaça, a 16 de agosto de 1947.
Frequentou o Liceu Nacional de Leiria, hoje Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo, onde foi distinguido com o Prémio Nacional, e licenciou-se em Direito, na Faculdade de Direito de Lisboa. Lecionou nessa Faculdade como assistente, entre 1977 e 1979, e, posteriormente no Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras, da Universidade Técnica de Lisboa, entre 1976 e 1986.
Ativista da Oposição Democrática, foi candidato à Assembleia Nacional, pelo Círculo Eleitoral de Leiria  em 1969, tendo sido perseguido e preso pela PIDE. Em 1973 deixou o país, e exilou-se em França.
Dos tempos de juventude, recorda quando era estudante em Leiria que os rapazes e as raparigas subiam e desciam por escadas diferentes e as turmas eram separadas. A comparação que faz daquele tempo, comparativamente aos estudantes de hoje, Alberto Costa carateriza essa altura como uma atmosfera conservadora e repressiva, onde tudo necessitava de autorização.
Não esquece o fato de ser uma pessoa que falava de mais, que tinha muito discurso, teoria e argumentação. Prova disso, eram as suas ideias radicais e daí ter feito parte do Partido Comunista, entre 1967 e 1970. Com o conhecimento das realidades e os fatos que ocorreram no mundo, afastei-me progressivamente dessas convicções de juventude. Entendi prosseguir o meu interesse e empenho na vida cívica e política, aderindo ao PS em 1985.
Admitido na Ordem dos Advogados, exerceu advocacia, mas voltou à política como militante do Partido Socialista, tendo feito parte da respetiva Comissão Nacional em 1988.
Foi eleito deputado à Assembleia da República nas legislaturas iniciadas em 1991, 1995, 1999, 2002, 2005, 2009 e 2011, presidente da Comissão Parlamentar dos Assuntos Europeus, vice-presidente do Grupo Parlamentar do PS e membro da Assembleia Parlamentar do Atlântico-Norte.
Foi Ministro da Administração Interna do XIII Governo Constitucional, chefiado por António Guterres (entre 1995-1997), membro da Convenção Europeia que preparou o projeto de Constituição Europeia, em representação da Assembleia da República (entre 2002 e 2003) e também responsável pelo programa eleitoral da candidatura do PS ao Parlamento Europeu em 2004.
Alberto Costa considera que a exclusão como candidato a deputado pela oposição democrática no distrito de Leiria em 1969, e posteriormente o exílio a que foi submetido em França durante um ano, foram as fases mais difíceis da sua vida. Embora tivesse estado exilado apenas um ano, porque no ano seguinte surgiu o 25 de abril, foi um período particularmente difícil, uma vez que já era casado e tinha filhos.
Alberto Costa foi um dos jovens que sofreu bastonadas da polícia, e em 1995 foi convidado para assumir a pasta das forças policiais como Ministro da Administração Interna.
É autor de diversas publicações sobre temas jurídicos e políticos e sportinguista desde muito novo, embora não seja sócio.
-Alberto Costa veio inaugurar a Alcobaça o complexo das Piscinas Municipais, a convite de Miguel Guerra, descerrando para o efeito uma lápide.
-A PSP não sai de Alcobaça, de acordo com informação e decisão do Ministro da Administração Interna, Alberto Costa, que numa visita a Alcobaça no sábado, dia 11 de maio de 1996, afirmou que decidi revogar a decisão de retirar a PSP da cidade de Alcobaça.
Para Alberto Costa, esta é escuta dos sentimentos das populações afirmando-se ainda responsável por uma outra política de segurança, demarcando-se assim, das diretivas do governo anterior, em relação às quais afirmou que foram declaradas caducas pelos portugueses nos resultados eleitorais de 1 de outubro, que em recurso as confirmaram com a eleição do Presidente da República tornando a decisão definitiva e transitada em julgado.
O alcobacense, ministro das polícias, (nunca teve relação fácil com estas…) afirmou que não queremos as forças de segurança mais afastadas da população, queremo-las mais próximas das pessoas e dos locais onde elas têm problemas e onde precisam de proteção. O ministro respondia assim ao pedido que Miguel Guerra lhe fizera quando afirmou que seria um contrassenso aplicar em Alcobaça a lei do anterior governo e retirar daqui a PSP, quando a população sente, no dia, a dia a segurança proporcionada por esta força policial.
Além da população residente, Alcobaça recebe cerca de trezentos mil turistas por ano e toda esta gente precisa da segurança da PSP, argumentou Miguel Guerra, para justificar que os efetivos da PSP em vez de saírem, devem ser reforçados. Também em relação à vila de S. Martinho do Porto, que na época balnear chega a ser frequentada por cerca de cinquenta mil veraneantes, Miguel Guerra defendeu que a PSP deve ficar.
-Os municípios da região de Leiria, indicaram pesos pesados da política nacional, como seus representantes no conselho consultivo do Centro Hospitalar Leiria-Pombal, incluindo ex-ministros como Luís Amado, Alberto Costa e Laborinho Lúcio, e ex-autarcas como Narciso Mota e Manuel Antunes.
A indicação de Alberto Costa, ex-ministro da Justiça e da Administração Interna, como representante do Hospital de Alcobaça Bernardino Lopes de Oliveira no conselho consultivo, causou polémica na primeira reunião de câmara pública, do município de Alcobaça, que se realizou nos Paços do Concelho, a 11 de novembro de 2013.
A indicação foi feita por Paulo Inácio, alegadamente por uma questão de representatividade e capacidade de reivindicação para o concelho, mas o vereador (ex PSD eleito pelo CDS) Carlos Bonifácio, acusou o autarca municipal  de piscar de olhos à esquerda !!!
Costa, João José Carvalho da, também conhecido por João Catatau, nasceu a 5 de abril de 1963 em Alcobaça, numa família em que o pai era pintor de cerâmica e a mãe conhecida por ser a empregada que mais anos tinha trabalhado seguidamente numa firma de Alcobaça, 45 anos no Zé Militar.
O pai, José Costa era pessoa bem-disposta, afável e folião, tendo sido um dos fundadores da COCA e uma vez Rei do Carnaval, conjuntamente com Costa Pereira que, travestido, fez de Rainha do Carnaval. João Catatau ia acompanhando as iniciativas e brincadeiras do pai José, tanto no teatro amador, como noutras atividades, pois andava frequentemente com ele.
A alcunha Catatau implantou-se de tal maneira no João, que hoje é conhecido quase geralmente desse modo, e decorre de António Gerardo, Cuco, ter tentado aplicá-la a seu pai, que era muito amigo do conhecido palhaço Quinito, que fazia parelha com o palhaço Catatau. E como o pai do João era amigo e andava muitas vezes com o Quinito, especialmente quando este vinha para a zona de Alcobaça, seria ele o Catatau. Acontece, porém, que a alcunha Catatau  não pegou no Zé Costa, mas no filho o Catatauzinho e depois com o tempo ficou Catatau.
-João Catatau, que é um folião, constituiu com outros um grupo de rapazes e raparigas que no Carnaval se vestiam de igual, conforme o tema escolhido e que participavam em bailes, festas e desfiles. Os Pardais do Baça, foi um grupo de amigos que surgiu na década de 1970, imbuído do salutar espírito de Carnaval que participou em Corsos de Carnaval de Alcobaça, organizou espetáculos teatrais, atuou em várias salas da região, como os cineteatros de Alcobaça e José Lúcio da Silva/Leiria ou a Prisão Escola de Leiria. O nome do grupo, segundo Jão Catatau, está associado à idade e origem  dos seus componentes conjugando o facto de serem jovens e de Alcobaça. Inicialmente, os Pardais do Baça eram só rapazes, mas depois de algumas reclamações aceitamos meninas. Com os bailes do Clube Alcobacence e outras apresentações, como a participação nos corsos de carnaval (a partir de 1983), festas, espetáculos de homenagem e de solidariedade, o grupo lançou os concursos de máscaras e chegou à representação, com peças de teatro burlesco. O primeiro espetáculo público intitulou-se Concerto, contou com uma orquestra de swing e atuações vocais.
Em 1984, apresentou a peça de teatro A História do Menino Carlinhos, sem diálogo, representado apenas através de música, por gestos e playback.
No dia 13 de Abril de 2013, o eternamente jovem grupo (com alguns já avós) festejou os 30 anos numa festa na discoteca Sunset, com projeção de fotografias, vídeos e sketches, memórias dos velhos tempos e coreografias do grupo, e vários convidados como a S.A. Marionetas, António Lorvão, Israel Costa Pereira, Tarquínio e elementos The Gift.
Participaram no reencontro 28 dos 33 elementos do grupo aniversariante.
No fim, houve lugar para um bolo de aniversário, espumante e um mar imenso de sorrisos e satisfação.
-João Costa, trabalha nos Serviços Municipalizados de Alcobaça.
Costa, João Paulo Silva, nasceu a 11 de março de 1966, em Alcobaça.
Licenciado em Direito na vertente de Ciências Jurídicas, no ano de 1991, efetuou o estágio da Ordem dos Advogados, nos anos de 1992 a 1993.
Advogado desde 1993, foi professor na Escola Secundária Dª. Inês de Castro/Alcobaça, nos anos letivos de 1990 a 1991, de 1992 a 1993, de 1995 a 1996 e de 1996 a 1997, na Escola Básica Frei Estêvão Martins/Alcobaça, no ano letivo de 1991/92 e na Escola Básica de Pataias, no ano letivo de 1993 a 1994.
É Chefe de Gabinete do Presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, Paulo Inácio, desde 2009.
Presidente da Delegação da Ordem dos Advogados, na Comarca de Alcobaça, Presidente do Conselho de Administração da Fundação Maria e Oliveira, no mandato de 2010/13, fundador do Clube de Ideias de Alcobaça (1992), fundador do Núcleo Sportinguista de Alcobaça (1993) e Presidente do Núcleo do PSD de Alcobaça (de 2010 a 2014), em cujo partido, núcleo de Alcobaça e órgãos distritais de Leiria tem desempenhado várias funções. Colabora em órgãos de Comunicação Social, com artigos de opinião.
Assumindo-se social-democrata, diz que acredita na Economia de Mercado, ou seja, que a atividade económica deve ser entregue a agentes privados, embora com a devida regulação sempre que necessário, que o mérito e o risco devem ser premiados, que a criação de riqueza é essencial para o equilíbrio e manutenção de um Estado Social justo e equitativo e ainda que é fundamental conciliar a Liberdade Individual com a Responsabilidade Social.
Como advogado entende que a profissão tem como expoente máximo a Independência e a Liberdade, a advocacia não se compadece com hierarquias, com qualquer forma de pressão, temor referencial ou receio de represálias, o Advogado está apenas vinculado à sua consciência e só depende de si próprio pelo que é o homem mais livre em toda a extensão da palavra.  
-Na qualidade de líder do PSD, Passos Coelho deslocou-se a Alcobaça a 23 de outubro de 2010 para dar posse aos novos órgãos concelhios social-democratas, entre os quais João Paulo Costa.
Leia-se aqui Pedro Passos Coelho.
-A Comissão Concelhia de Alcobaça do PSD, apresentou no dia 27 de junho de 2013, sob o slogan Um Concelho para Todos, os candidatos do partido à Assembleia Municipal (Luís Castelhano), à Câmara Municipal (Paulo Inácio), e às juntas de Freguesia do concelho, bem como, o Mandatário Concelhio da campanha às eleições de 29 de setembro de 2013,Manuel Pimentel Castelhano, Presidente da Cooperativa Agrícola de Alcobaça
A apresentação realizou-se no Hotel Real Abadia, onde estiveram presentes, além dos candidatos, João Paulo Costa, presidente da Concelhia de Alcobaça do PSD, Catarina Castelhano, presidente da JSD de Alcobaça, presidentes de Junta e os que não poderam voltar a candidatar-se por limitação de mandato, entre outros. 
João Paulo Costa afirmou que a candidatura do PSD tem como slogan Um Concelho para Todos onde as pessoas são o pilar central. O responsável do PSD afirmou também que desde que chegou à liderança o seu objetivo é ganhar as eleições com maioria e que o PSD está nas eleições não para entrar na crítica pela crítica, não fazer política por baixo, mas fazer política pela positiva, afirmar as ideias, as coisas que sejam positivas e que podem mudar a vida das pessoas, adiantando ainda que os políticos têm de resolver os problemas, encontrar soluções e não criar mais problemas.
Catarina Castelhano, referiu que a juventude do partido apoia as candidaturas apresentadas porque acreditamos que nelas está representado aquilo que ambicionamos e que nos é devido: um concelho onde os jovens tenham lugar. A líder local da JSD referiu ainda que a sua estrutura apoia as candidaturas porque os jovens querem continuar a ter um concelho liderado por homens bons, por homens que põem Alcobaça e as suas gentes acima deles próprios. 
Em relação a Paulo Inácio, Catarina Castelhano referiu que pela forma como dirigiu o município no seu primeiro mandato, só poderá merecer o nosso apoio incondicional nesta recandidatura, porque a prioridade que deu ao saneamento das contas públicas deve ser para todos os alcobacenses motivo de orgulho, até porque não impediu a realização de obra e aposta na área social o que leva os militantes da JSD a estar certos do seu empenhamento sincero e verdadeiro num concelho para todos. Paulo Inácio sublinhou, na ocasião, que a candidatura apresentada é uma candidatura que vai para além do PSD. É uma candidatura do PSD mas que quer abraçar todos que queiram o melhor para o concelho. O autarca e recandidato à Câmara Municipal de Alcobaça referiu que a sua candidatura irá assentar em três pilares fundamentais: acreditar na economia e na criação de emprego; educação e políticas sociais
Paulo Inácio não deixou de falar na aposta do Executivo atual em pagar contas, o que agora permite querermos um concelho com mais investimento e com melhor futuro para todos, adiantando ainda que a recuperação financeira que fizemos vai ter consequências e as consequências serão um concelho melhor para todos
Paulo Inácio apresentou o mandatário concelhio do PSD, Manuel P. Castelhano, como um homem que tem desenvolvido um trabalho excecional com a Cooperativa Agrícola de Alcobaça e que tem feito com que aquela instituição recupere a importância no concelho. Além disso e segundo o candidato do PSD, Manuel Castelhano tem também experiência autárquica, o que o leva a ser o homem certo para este lugar. 
Manuel Castelhano mostrou-se lisonjeado pelo convite, afirmando que irá colocar todo o seu conhecimento e experiência ao serviço desta candidatura e do concelho. Manuel Castelhano referiu ainda que aceitou o desafio porque Paulo Inácio é uma pessoa de confiança, séria, com visão de futuro, uma pessoa de coragem e é uma pessoa de garantias, que sabe interpretar o futuro
O responsável da Cooperativa Agrícola de Alcobaça, referiu que por considerar que os portugueses precisam de líderes de confiança e que saibam fazer mais com menos é que decidiu apoiar os candidatos do PSD, afirmando que está ao lado do partido para lutar por Alcobaça porque acredito que é um concelho para todos
Leia-se aqui infra Marcelo Rebelo de Sousa.
Costa, José Eduardo Santos, nasceu a 25 de fevereiro de 1942 em Alcobaça, onde tem vivido.
Começou a trabalhar nos Serviços Municipalizados de Alcobaça, sendo Presidente da Câmara, Joaquim Augusto Carvalho, passou pelo Grémio da Lavoura, sendo Presidente Jaime Horácio Junqueiro, futuro Presidente da Câmara, depois esteve no Grémio do Comércio, sendo Presidente Raul Gameiro)e finalmente na CMA, sendo presidente Rui Coelho.
Durante cerca de 10 anos foi Presidente da ADEPA, sucedendo a Manuel da Bernarda que por sua vez, havia sucedido a Rui Rasquilho para, como diz, evitar que a Associação acabasse.
-Tem como passatempos favoritos o desenho e a pintura a óleo, mas embora nunca tenha feito alguma exposição, guarda os desenhos e pinturas.
Reconhece não ser um especial apreciador da mesa.
Mas gosta de crianças, especialmente da minha neta e aproveito os momentos mais engraçados como o carnaval, para recolher todas as imagens possíveis em vídeo. Sou um avô babado. Os avós são pais duas vezes e até mais porque são mais velhos e têm mais paciência do que quando criamos os filhos pequenos e tínhamos vinte e poucos anos.
Quanto ao melhor livro que já leu, é de opinião que é uma pergunta muito difícil, porque há muitos. Mas quando tinha 18 ou 20 anos e li “a Relíquia” do Eça de Queiroz, fiquei impressionado, é um livro extraordinário. Mais tarde, comecei a gostar de Thomas Mann e já li quase todos os livros dele. Depois há aqueles que lemos na juventude e querelemos mais tarde e interpretamos de maneira diferente, porque há pequenas coisas que só demos conta porque temos uma outra experiência.
Quanto à política, confessou, em entrevista ao Região de Cister, que apreciou os 10 anos da Presidência de Mário Soares pois, acho que foi realmente o presidente de todos os portugueses. Foi uma pessoa como deve ser, e dado a sua personalidade e atitudes, foi uma pessoa que representou bem o país.

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