NO
TEMPO DE PESSOAS “IMPORTANTES” COMO NÓS
30
Anos da História de Alcobaça Contada através de Pessoas
Homossexual
assumido, integra o Grupo Famílias Arco-Íris, bem como o CoLeGaS, é o
representante efetivo da ILGA Portugal no Conselho Consultivo da Comissão para
a Cidadania e Igualdade de Género, o responsável, entre outros, pelos Projetos
Prémios Arco-Íri’s, Centro LGBT Porto Arco-Íris, Tod@s Somos Precis@s e
TRANSformation e pela coordenação geral da associação no País.
Leia-se aqui Moisés Espírito do Santo,
Carlos Castro, Margarida Martins (Abraço), António Serzedelo (Opus Gay), e
Miguel Vale Azevedo que estiveram em Alcobaça, no Premiere Pride
Gays&Friends.
Costa
e Sousa, José Carlos Martins, natural de Vidigal/Leiria, é uma
personagem incontornável do Município de Alcobaça na segunda metade do século
XX, não sendo possível falar da gestão
municipal em Alcobaça antes do 25 de Abril, esquecendo o Eng.º José Carlos
Costa e Sousa.
Entrou
para os quadros da Câmara Municipal em 1 de outubro de 1948 e aposentou-se em 6
de agosto de 1991, na véspera de completar 70 anos de idade. Esses anos de
serviço, muitos como único técnico, aguentei 42 anos, 10
meses e 6 dias, como gostava de dizer, permitiram-lhe estabelecer e
manter estreito contato com diversas figuras sociais e políticas, locais e
nacionais, sobre as quais discorria com graça, senão mesmo com cinismo
indisfarçado. Ao mesmo tempo, era ímpar o seu conhecimento da vida e dos fastos
do Concelho, funcionando como autêntico arquivo municipal (aliás nem sempre
fiável), à míngua de um devidamente organizado, atualizado e fiável.
Costa
e Sousa foi frequentemente acusado de ser o dono de Câmara Municipal,
resultando da circunstância de, contrariamente ao que hoje acontece, os
Presidente e Vereadores não exercerem as suas funções em regime de permanência
e ser muito diminuto o quadro de funcionários qualificados e adstritos aos
serviços internos, para além do pessoal externo, na sua maioria contratado ao
dia.
Foi distinguido com Medalha
de Honra do Concelho e vários louvores.
-Faleceu com 93 anos, a 28 de novembro de 2014, ficando
sepultado em Vidigal, onde vivia desde a aposentação, sem prejuízo de vir com
alguma frequência a Alcobaça, onde se mantinha recenseado e mantinha ligações.
Leia-se Fleming de
Oliveira in No Tempo de Salazar, Caetano e Outros e No Tempo de Soares Cunhal e Outros.
Frequentou
o curso de Pintura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto.
Participou
em exposições coletivas e individuais.
Trabalhou
na área do design gráfico durante alguns anos, e fundou em 2002 a empresa de
design e publicidade Arte Ataca em Alcobaça. Trabalha desde 2006 na companhia
de teatro de marionetas, SAMarionetas-teatro&bonecos,
como marionetista, cenógrafa, construtora de marionetas, dramaturga e diretora
artística. Faz ilustração e é colaboradora no jornal Região de Cister com o
cartoon semanal, A incrível vida (depois
da morte) de D. Inês de Castro e sua Pomba Pimba.
Natacha,
esclarece que já tinha a ideia de fazer
um cartoon há muitos anos pelo que juntou
a D. Inês, que repousa na Igreja do Mosteiro de Alcobaça, aos pombos que entram
no monumento.
-Com
110 espetáculos em 2016, a SAMarionetas
tem corrido mundo, com espetáculos em seis países, de dois continentes. 2016
foi, um ano muito trabalhoso
para José Gil, Natacha Costa Pereira e Sofia Vinagre. No entanto, o seu
trabalho foi recompensado com a conquista de dois prémios internacionais: a Melhor Manipulação, no Animart World
Puppet Carnival, na Polónia, e Inovação
Artística, na Shanghai International Puppet Festival&Competition, na
China. Além disso, estes alcobacenses representaram Portugal em eventos
mundiais ligados ao teatro de marionetas. Este ano (2016), a companhia de
teatro de bonecos voltou a organizar o Festival
Marionetas na Cidade, em que artistas nacionais e internacionais animaram
as ruas de Alcobaça.
Frequentou
o Liceu Nacional de Leiria, hoje Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo, onde foi distinguido com o Prémio
Nacional, e licenciou-se em Direito, na Faculdade de Direito de Lisboa.
Lecionou nessa Faculdade
como assistente, entre 1977 e 1979,
e, posteriormente no Instituto Superior de Ciências
Económicas e Financeiras, da Universidade
Técnica de Lisboa,
entre 1976 e 1986.
Ativista
da Oposição
Democrática, foi
candidato à Assembleia
Nacional, pelo Círculo
Eleitoral de Leiria em 1969,
tendo sido perseguido e preso pela PIDE.
Em 1973 deixou o país, e exilou-se em França.
Dos
tempos de juventude, recorda quando era estudante em Leiria que os rapazes e as raparigas subiam e desciam
por escadas diferentes e as turmas eram separadas. A comparação que faz
daquele tempo, comparativamente aos estudantes de hoje, Alberto Costa
carateriza essa altura como uma atmosfera
conservadora e repressiva, onde tudo necessitava de autorização.
Não
esquece o fato de ser uma pessoa que falava
de mais, que tinha muito discurso, teoria e argumentação. Prova disso, eram
as suas ideias radicais e daí ter feito parte do Partido Comunista, entre 1967
e 1970. Com o conhecimento das realidades
e os fatos que ocorreram no mundo, afastei-me progressivamente dessas
convicções de juventude. Entendi prosseguir o meu interesse e empenho na vida cívica
e política, aderindo ao PS em 1985.
Admitido
na Ordem
dos Advogados, exerceu
advocacia, mas voltou à política como militante do Partido
Socialista, tendo
feito parte da respetiva Comissão Nacional em 1988.
Foi
eleito deputado à Assembleia
da República nas legislaturas iniciadas em 1991, 1995, 1999, 2002, 2005, 2009 e 2011,
presidente da Comissão Parlamentar dos Assuntos Europeus, vice-presidente do
Grupo Parlamentar do PS e membro da Assembleia Parlamentar do
Atlântico-Norte.
Foi Ministro
da Administração Interna do XIII
Governo Constitucional,
chefiado por António Guterres (entre 1995-1997),
membro da Convenção Europeia que preparou o projeto de Constituição
Europeia, em
representação da Assembleia
da República (entre 2002
e 2003) e também responsável pelo programa eleitoral da
candidatura do PS ao Parlamento
Europeu em
2004.
Alberto
Costa considera que a exclusão como candidato a deputado pela oposição
democrática no distrito de Leiria em 1969, e posteriormente o exílio a que foi
submetido em França durante um ano, foram as fases mais difíceis da sua vida. Embora tivesse estado exilado apenas um ano,
porque no ano seguinte surgiu o 25 de abril, foi um período particularmente
difícil, uma vez que já era casado e tinha filhos.
Alberto
Costa foi um dos jovens que sofreu bastonadas da polícia, e em 1995 foi
convidado para assumir a pasta das forças policiais como Ministro da
Administração Interna.
É
autor de diversas publicações sobre temas jurídicos e políticos e sportinguista
desde muito novo, embora não seja sócio.
-Alberto Costa veio inaugurar a
Alcobaça o complexo das Piscinas Municipais, a convite de Miguel Guerra,
descerrando para o efeito uma lápide.
-A PSP não sai de Alcobaça, de acordo com informação e decisão do
Ministro da Administração Interna, Alberto Costa, que numa visita a Alcobaça no
sábado, dia 11 de maio de 1996, afirmou que decidi
revogar a decisão de retirar a PSP da cidade de Alcobaça.
Para
Alberto Costa, esta é escuta dos
sentimentos das populações afirmando-se ainda responsável por uma outra política de segurança, demarcando-se
assim, das diretivas do governo anterior, em relação às quais afirmou que foram declaradas caducas pelos portugueses
nos resultados eleitorais de 1 de outubro, que em recurso as confirmaram com a
eleição do Presidente da República tornando a decisão definitiva e transitada
em julgado.
O
alcobacense, ministro das polícias, (nunca
teve relação fácil com estas…) afirmou que não
queremos as forças de segurança mais afastadas da população, queremo-las mais
próximas das pessoas e dos locais onde elas têm problemas e onde precisam de
proteção. O ministro respondia assim ao pedido que Miguel Guerra lhe fizera
quando afirmou que seria um contrassenso
aplicar em Alcobaça a lei do anterior governo e retirar daqui a PSP, quando a
população sente, no dia, a dia a segurança proporcionada por esta força
policial.
Além
da população residente, Alcobaça recebe
cerca de trezentos mil turistas por ano e toda esta gente precisa da segurança da PSP, argumentou Miguel Guerra, para justificar que os efetivos
da PSP em vez de saírem, devem ser reforçados. Também em relação à vila de S.
Martinho do Porto, que na época balnear chega a ser frequentada por cerca de
cinquenta mil veraneantes, Miguel Guerra defendeu que a PSP deve ficar.
-Os
municípios da região de Leiria, indicaram pesos
pesados da política nacional, como seus representantes no conselho
consultivo do Centro Hospitalar Leiria-Pombal, incluindo ex-ministros como Luís
Amado, Alberto Costa e Laborinho Lúcio, e ex-autarcas como Narciso Mota e
Manuel Antunes.
A
indicação de Alberto Costa, ex-ministro da Justiça e da Administração Interna,
como representante do Hospital de Alcobaça Bernardino Lopes de Oliveira no
conselho consultivo, causou polémica na primeira reunião de câmara pública, do
município de Alcobaça, que se realizou nos Paços do Concelho, a 11 de novembro
de 2013.
A
indicação foi feita por Paulo Inácio, alegadamente por uma questão de
representatividade e capacidade de reivindicação para o concelho, mas o
vereador (ex PSD eleito pelo CDS) Carlos Bonifácio, acusou o autarca municipal de piscar
de olhos à esquerda !!!
Costa,
João José Carvalho da,
também conhecido por João Catatau, nasceu a 5 de abril de 1963 em
Alcobaça, numa família em que o pai era pintor de cerâmica e a mãe conhecida
por ser a empregada que mais anos tinha trabalhado seguidamente numa firma de
Alcobaça, 45 anos no Zé Militar.
O
pai, José Costa era pessoa bem-disposta, afável e folião, tendo sido um dos
fundadores da COCA e uma vez Rei do Carnaval, conjuntamente com Costa
Pereira que, travestido, fez de Rainha do Carnaval. João Catatau ia
acompanhando as iniciativas e brincadeiras do pai José, tanto no teatro amador,
como noutras atividades, pois andava frequentemente com ele.
A
alcunha Catatau implantou-se de tal
maneira no João, que hoje é conhecido quase geralmente desse modo, e decorre de
António Gerardo, Cuco, ter tentado
aplicá-la a seu pai, que era muito amigo do conhecido palhaço Quinito, que
fazia parelha com o palhaço Catatau.
E como o pai do João era amigo e andava muitas vezes com o Quinito,
especialmente quando este vinha para a zona de Alcobaça, seria ele o Catatau. Acontece, porém, que a alcunha Catatau não pegou no Zé Costa, mas no filho o Catatauzinho e depois com o tempo ficou Catatau.
-João
Catatau, que é um folião, constituiu
com outros um grupo de rapazes e raparigas que no Carnaval se vestiam de igual,
conforme o tema escolhido e que participavam em bailes, festas e desfiles. Os Pardais do Baça, foi um grupo de
amigos que surgiu na década de 1970, imbuído do salutar espírito de Carnaval
que participou em Corsos de Carnaval de Alcobaça, organizou espetáculos
teatrais, atuou em várias salas da região, como os cineteatros de Alcobaça e
José Lúcio da Silva/Leiria ou a Prisão Escola de Leiria. O nome do grupo, segundo Jão Catatau, está associado à idade e origem
dos seus componentes conjugando o facto de serem jovens e de Alcobaça. Inicialmente, os Pardais do Baça eram só
rapazes, mas depois de algumas reclamações aceitamos meninas. Com os bailes
do Clube Alcobacence e outras apresentações, como a participação nos corsos de
carnaval (a partir de 1983), festas, espetáculos de homenagem e de
solidariedade, o grupo lançou os concursos de máscaras e chegou à
representação, com peças de teatro burlesco. O primeiro espetáculo público
intitulou-se Concerto, contou com uma orquestra de swing e atuações vocais.
Em
1984, apresentou a peça de teatro A
História do Menino Carlinhos, sem diálogo, representado apenas através de
música, por gestos e playback.
No
dia 13 de Abril de 2013, o eternamente jovem
grupo (com alguns já avós) festejou os 30 anos numa festa na discoteca Sunset,
com projeção de fotografias, vídeos e sketches,
memórias dos velhos tempos e coreografias do grupo, e vários convidados como a S.A.
Marionetas, António Lorvão, Israel Costa Pereira, Tarquínio e elementos The
Gift.
Participaram
no reencontro 28 dos 33 elementos do grupo aniversariante.
No
fim, houve lugar para um bolo de aniversário, espumante e um mar imenso de
sorrisos e satisfação.
-João Costa, trabalha nos Serviços Municipalizados de
Alcobaça.
Licenciado
em Direito na vertente de Ciências Jurídicas, no ano de 1991, efetuou o estágio da Ordem dos
Advogados, nos anos de 1992 a 1993.
Advogado
desde 1993, foi professor na Escola Secundária Dª. Inês de Castro/Alcobaça, nos
anos letivos de 1990 a 1991, de 1992 a 1993, de 1995 a 1996 e de 1996 a 1997,
na Escola Básica Frei Estêvão Martins/Alcobaça, no ano letivo de 1991/92 e na
Escola Básica de Pataias, no ano letivo de 1993 a 1994.
É
Chefe de Gabinete do Presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, Paulo Inácio,
desde 2009.
Presidente
da Delegação da Ordem dos Advogados, na Comarca de Alcobaça, Presidente do Conselho
de Administração da Fundação Maria e Oliveira, no mandato de 2010/13, fundador
do Clube de Ideias de Alcobaça (1992), fundador do Núcleo Sportinguista de
Alcobaça (1993) e Presidente do Núcleo do PSD de Alcobaça (de 2010 a 2014), em
cujo partido, núcleo de Alcobaça e órgãos distritais de Leiria tem desempenhado
várias funções. Colabora em órgãos de Comunicação Social, com artigos de
opinião.
Assumindo-se
social-democrata, diz que acredita na
Economia de Mercado, ou seja, que a atividade económica deve ser entregue a
agentes privados, embora com a devida regulação sempre que necessário, que o
mérito e o risco devem ser premiados, que a criação de riqueza é essencial para
o equilíbrio e manutenção de um Estado Social justo e equitativo e ainda que é
fundamental conciliar a Liberdade Individual com a Responsabilidade Social.
Como
advogado entende que a profissão tem como
expoente máximo a Independência e a Liberdade, a advocacia não se compadece com
hierarquias, com qualquer forma de pressão, temor referencial ou receio de
represálias, o Advogado está apenas vinculado à sua consciência e só depende de
si próprio pelo que é o homem mais livre em toda a extensão da palavra.
-Na
qualidade de líder do PSD, Passos Coelho deslocou-se a Alcobaça a 23 de outubro
de 2010 para dar posse aos novos órgãos concelhios social-democratas, entre os
quais João Paulo Costa.
Leia-se aqui Pedro Passos Coelho.
-A
Comissão Concelhia de Alcobaça do PSD, apresentou no dia 27 de junho de 2013,
sob o slogan Um Concelho para Todos, os candidatos do partido à Assembleia
Municipal (Luís Castelhano), à Câmara Municipal (Paulo Inácio), e às juntas de
Freguesia do concelho, bem como, o Mandatário Concelhio da campanha às eleições
de 29 de setembro de 2013,Manuel Pimentel Castelhano, Presidente da Cooperativa
Agrícola de Alcobaça
A
apresentação realizou-se no Hotel Real Abadia, onde estiveram presentes, além
dos candidatos, João Paulo Costa, presidente da Concelhia de Alcobaça do PSD,
Catarina Castelhano, presidente da JSD de Alcobaça, presidentes de Junta e os
que não poderam voltar a candidatar-se por limitação de mandato, entre
outros.
João
Paulo Costa afirmou que a candidatura do PSD tem como slogan Um Concelho para Todos onde as pessoas são o pilar central. O
responsável do PSD afirmou também que desde que chegou à liderança o seu
objetivo é ganhar as eleições com maioria
e que o PSD está nas eleições não para
entrar na crítica pela crítica, não fazer política por baixo, mas fazer
política pela positiva, afirmar as ideias, as coisas que sejam positivas e que
podem mudar a vida das pessoas, adiantando ainda que os políticos têm de resolver os problemas, encontrar soluções e não
criar mais problemas.
Catarina
Castelhano, referiu que a juventude do partido apoia as candidaturas
apresentadas porque acreditamos que nelas
está representado aquilo que ambicionamos e que nos é devido: um concelho onde
os jovens tenham lugar. A líder local da JSD referiu ainda que a sua
estrutura apoia as candidaturas porque os
jovens querem continuar a ter um concelho liderado por homens bons, por homens
que põem Alcobaça e as suas gentes acima deles próprios.
Em
relação a Paulo Inácio, Catarina Castelhano referiu que pela forma como dirigiu o município no seu primeiro mandato, só poderá
merecer o nosso apoio incondicional nesta recandidatura, porque a prioridade que deu ao saneamento das
contas públicas deve ser para todos os alcobacenses motivo de orgulho, até
porque não impediu a realização de obra e aposta na área social o que leva
os militantes da JSD a estar certos do
seu empenhamento sincero e verdadeiro num concelho para todos. Paulo
Inácio sublinhou, na ocasião, que a candidatura apresentada é uma candidatura que vai para além do PSD.
É uma candidatura do PSD mas que quer abraçar todos que queiram o melhor para o
concelho. O autarca e recandidato à Câmara Municipal de Alcobaça referiu
que a sua candidatura irá assentar em
três pilares fundamentais: acreditar na economia e na criação de emprego;
educação e políticas sociais
Paulo
Inácio não deixou de falar na aposta do Executivo atual em pagar contas, o que agora permite querermos um concelho com mais investimento e com melhor futuro para
todos, adiantando ainda que a
recuperação financeira que fizemos vai ter consequências e as consequências
serão um concelho melhor para todos.
Paulo
Inácio apresentou o mandatário concelhio do PSD, Manuel P. Castelhano, como um homem que tem desenvolvido um trabalho excecional com a Cooperativa
Agrícola de Alcobaça e que tem feito com que aquela instituição recupere a importância no concelho. Além disso e
segundo o candidato do PSD, Manuel Castelhano tem também experiência
autárquica, o que o leva a ser o homem
certo para este lugar.
Manuel
Castelhano mostrou-se lisonjeado pelo convite, afirmando que irá colocar todo o
seu conhecimento e experiência ao serviço desta candidatura e do concelho.
Manuel Castelhano referiu ainda que aceitou o desafio porque Paulo Inácio é uma pessoa de confiança,
séria, com visão de futuro, uma pessoa de coragem e é uma pessoa de garantias, que sabe interpretar o futuro.
O
responsável da Cooperativa Agrícola de Alcobaça, referiu que por considerar que
os portugueses precisam de líderes de
confiança e que saibam fazer mais com menos é que decidiu apoiar os candidatos
do PSD, afirmando que está ao lado do
partido para lutar por Alcobaça porque acredito que é um concelho para todos.
Leia-se aqui infra Marcelo Rebelo de
Sousa.
Começou
a trabalhar nos Serviços Municipalizados de Alcobaça, sendo Presidente da Câmara,
Joaquim Augusto Carvalho, passou pelo Grémio da Lavoura, sendo Presidente Jaime
Horácio Junqueiro, futuro Presidente da Câmara, depois esteve no Grémio do
Comércio, sendo Presidente Raul Gameiro)e finalmente na CMA, sendo presidente
Rui Coelho.
Durante
cerca de 10 anos foi Presidente da ADEPA,
sucedendo a Manuel da Bernarda que por sua vez, havia sucedido a Rui Rasquilho
para, como diz, evitar que a Associação
acabasse.
-Tem
como passatempos favoritos o desenho e a pintura a óleo, mas embora nunca tenha feito alguma exposição, guarda os desenhos e
pinturas.
Reconhece
não ser um especial apreciador da mesa.
Mas gosta
de crianças, especialmente da minha neta
e aproveito os momentos mais engraçados como o carnaval, para recolher todas as
imagens possíveis em vídeo. Sou um avô babado. Os avós são pais duas vezes e
até mais porque são mais velhos e têm mais paciência do que quando criamos os
filhos pequenos e tínhamos vinte e poucos anos.
Quanto
ao melhor livro que já leu, é de opinião
que é uma pergunta muito difícil,
porque há muitos. Mas quando tinha 18 ou 20 anos e li “a Relíquia” do Eça de
Queiroz, fiquei impressionado, é um livro extraordinário. Mais tarde, comecei a
gostar de Thomas Mann e já li quase todos os livros dele. Depois há aqueles que
lemos na juventude e querelemos mais tarde e interpretamos de maneira
diferente, porque há pequenas coisas que só demos conta porque temos uma outra
experiência.
Quanto
à política, confessou, em entrevista ao Região
de Cister, que apreciou os 10 anos da Presidência de Mário Soares pois, acho que foi realmente o presidente de todos os portugueses. Foi uma
pessoa como deve ser, e dado a sua personalidade e atitudes, foi uma pessoa que
representou bem o país.
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