NO
TEMPO DE PESSOAS “IMPORTANTES” COMO NÓS
50
Anos da História de Alcobaça Contada através de Pessoas
Chichorro
Rodrigues, Francisco José, juiz conselheiro jubilado, perguntado uma vez como era ser
juiz antes do 25 de abril, numa comarca de província como Alcobaça, como foi o
seu caso, respondeu que nunca sofreu
pressões de natureza política, nunca teve nenhum contacto com a PIDE ou seu
agente, no sentido de tentarem influenciar uma decisão.
Velho amigo de Zeca Afonso, colega de liceu e da tropa, não sendo militante ou amigo do Regime,
nem seu opositor, nem por isso foi injustiçado nas classificações ou progressão
na carreira. Na altura, a maioria dos magistrados não se imiscuía na política, salvo os que queriam desempenhar funções
fora da carreira, como os Tribunais Plenários (esses sim para além méritos
profissionais, eram necessariamente Desembargadores pelo menos, tinham de ter a
confiança política), o que aliás se encontrava fora dos seus interesses
pessoais e profissionais. As relações que em Alcobaça manteve com Advogados que
eram apenas, os Dr. Amílcar Magalhães, Manuel de Almeida e José Bento da Silva,
funcionários Cascão, Domingos Grilo e António Vergas Alexandre, entre outros, PSP e GNR, foram boas e
cordeais. O respeito era natural
recíproco. Admitiu saber que a PSP e GNR, por vezes praticavam abusos mas nunca me chegaram ao conhecimento casos
concretos. Durante o tempo em
que trabalhou em Alcobaça, dado a facilidade de relacionamento, conheceu
pessoas, bem como muitos usos e costumes. Chichorro Rodrigues esteve desde
sempre relacionado com esta região, o Oeste.
Natural
de Torres Vedras, a família tinha uma casa em S. Martinho do Porto, que
utilizava assiduamente e seu sogro, nos anos de 1940, foi Comandante da
Capitania do Porto da Nazaré.
-Foi
o último juiz da comarca de Alcobaça, antes do 25 de abril.
Clemente,
(Cardeal Patriarca), Manuel José Macário do Nascimento, nasceu em Torres Vedras a 16 de julho de 1948,
sendo presentemente o 17.º e atual Patriarca
de Lisboa com o título de D.
Manuel III.
Em 4 de janeiro de
2015, o Papa Francisco anunciou a nomeação cardinalícia de D.
Manuel Clemente.
-Mais
de mil pessoas participaram na Eucaristia
de Tomada de Posse do Padre Gianfranco, presidida pelo Patriarca de Lisboa
D. Manuel Clemente, na Igreja paroquial da Benedita, a 29 de setembro de 2013.
O Padre Gianfranco, veio ocupar o lugar do Padre Armindo Reis, que juntamente
com o coadjutor Jorge Doutor realizou um trabalho de ação pastoral de 11
anos.
A
celebração eucarística reuniu os cristãos das duas vigararias mais a norte do
Patriarcado de Lisboa (Alcobaça -Nazaré e Caldas da Rainha-Peniche), contou com
a concelebração de dezenas de presbíteros e diáconos, e teve forte presença das
paróquias de Atouguia da Baleia e Peniche, juntando as comunidades locais representadas
pelos diversos movimentos.
Durante
a celebração, D. Manuel Clemente salientou que a Benedita é a paróquia do Patriarcado de Lisboa com mais
vocações, o lugar de onde tem saído mais sacerdotes e religiosas consagradas.
O
Patriarca intercedeu a Deus para que pela
presença de Cristo Bom Pastor, continue a preencher a vida e na alma de cada um
de nós, pela força da palavra e a graça dos sacramentos edificadas na caridade.
-As
cerimónias da Semana Santa, iniciaram-se em Alfeizerão, no dia 19 de abril de
2005 à noite, com a Procissão de Nª. Senhora das Dores, da Igreja Matriz, para
a Capela de Santo Amaro. No dia seguinte, Domingo de Ramos, realizou-se a
celebração da missa, pelas 11h00 antecedida da Bênção dos Ramos, que teve lugar
no adro da Igreja.
A
missa foi presidida pelo Bispo D. Manuel Clemente coadjuvado pelo Padre Gomes
Marques, que procedeu a administração do Crisma a vinte e nove jovens e seis
senhoras. Na sua homilia destacam-se as seguintes passagens: que palavras há no mundo, que estejam à
altura de Deus? Nós sabemos que Jesus Cristo está vivo e que está no meio de
nós. É tempo de vivermos em Cristo fazendo a nossa vida, uma vida de renovação
interior, sem egoísmo e sem pecado.
-D. Manuel Clemente, veio inaugurar, no dia 12 de abril de
2014, em Alcobaça, a estátua de São Bernardo.
-O
Cardeal, celebrou no domingo, dia 10 de julho de 2015, a Missa das 10h, em
Évora de Alcobaça, e das 11h30, em Turquel.
É sempre bom reencontrarmo-nos em bons
sítios com boas recordações, disse
D. Manuel Clemente, adiantando que recordava os párocos de ambas as paróquias,
que foi conhecendo ao longo do tempo. Demos
glória a Deus por nos encontrarmos aqui neste dia tão bonito, disse o
Cardeal-Patriarca, adiantando que glória
a Deus, não é como estas glórias no mundo, que tanto aparecem como desaparecem.
O pastor da diocese de Lisboa explicou que glória a Deus quer dizer expansão, manifestação do
cristianismo e por isso a glória a Deus é a natureza, é este dia bonito que
temos hoje e é sobretudo cada homem, cada mulher, cada coisa que manifeste o
poder criador de Deus. E enumerou que desde
os mais pequeninos até àqueles que são pequenos há mais tempo, concluindo
que temos que ser sempre como crianças
para entrar no reino dos céus. A visita do Cardeal-Patriarca, D. Manuel
Clemente, não teve nenhuma razão
específica, explicou o Padre Ivo Santos, pároco de Évora de Alcobaça e
Turquel. Esta visita foi ocasional, disse o sacerdote que considera que a presença do nosso pastor no meio de nós é
sempre muito importante para estimular a nossa fé. E remata que é importante até mesmo em termos pessoais
para vermos que trabalhamos em equipa. Na homilia proferida, D. Manuel
Clemente sublinhou a importância da
palavra de Deus nas nossas vidas. O que
seria a nossa vida se não tivéssemos esta luz, esta iluminação que a palavra de
Deus nos dá; ela é realmente a luz das nossas vidas, pessoal e
profissionalmente, e às nossas comunidades cristãs defendeu o
Cardeal-Patriarca. Damos graças a Deus
porque Ele nos dirigiu esta palavra que guardamos na Bíblia Sagrada e que vamos
lendo em cada celebração, que também a podemos e devemos ler individualmente,
concretamente o evangelho, onde se resume a vida de Jesus.
-A família é a chave da Igreja.
A
grande mensagem de D. Manuel Clemente, Cardeal Patriarca de Lisboa, é defender que
Jesus veio familiarmente, sem dispensar ter família, e esse ambiente
familiar fez parte intrinsecamente da vida de Jesus no seu percurso humano.
Foi com base nesse seu círculo familiar,
veja-se que a linguagem, as expressões de Jesus são sempre familiares, que
construiu depois uma familiaridade nova
que é a Igreja. Assim, sublinhou D. Manuel Clemente, que a vinculação familiar do Cristianismo é de
raiz e, por isso mesmo, faz parte da
natureza da Igreja ser família de famílias. A Igreja tem de ser familiar em todas as expressões pastorais.
Sobre
a Família, Jesus parte da tradição judaica, repetindo não separe o homem o que Deus uniu, sublinhou, defendendo que sem testemunhos dos casais cristãos, a
Igreja perde a sua fonte. D. Manuel Clemente, exortou que reforcemos o método familiar, à formação permanente dos casais, e não só
antes do matrimónio. Ele veio na
família; há de chegar-nos também familiarmente, é em família que ascendemos com Ele ao Céu.
D. Manuel Clemente é referido inúmeras vezes
neste Dicionário de Personalidades..
Até ao 12º.
Ano de escolaridade frequentou a Escola Secundária de D. Inês de
Castro/Alcobaça que concluiu em 1994.
É Licenciado em Fisioterapia pela Escola
Superior de Saúde do Alcoitão, sendo 1997 a data do Bacharelato e de 2005 a da
Licenciatura.
Dispõe de Certificado em Osteopatia pela
Escola de Osteopatia de Madrid e Mestre em Fisioterapia/Condições Músculo
Esqueléticas, na Escola Superior de Saúde, do Instituto Politécnico de Setúbal.
Iniciou a atividade profissional após a
conclusão do curso de Fisioterapia, numa clínica da região de Lisboa, tendo
atividade privada como fisioterapeuta ao domicílio e em gabinete, com principal
atuação na área das condições músculo-esqueléticas. Foi Técnico de Fisioterapia
de 2ª. classe no Hospital Bernardino Lopes de Oliveira/Alcobaça, Fisioterapeuta
em gabinete privado desde Dezembro 2000 até Fevereiro de 2002 com atuação
maioritária na área das condições músculo-esqueléticas, Fisioterapeuta e Sócio
gerente de uma empresa de serviços de fisioterapia, desde Fevereiro de 2002.
É fisioterapeuta da Felner Tennis Academy,
desde 2012 e da Federação Portuguesa de Badminton, desde Dezembro 2013.
Tem feito comunicações em congressos e outras
reuniões científicas nacionais, participado em comissões ou grupos de trabalho
técnico-científico, Congressos, Jornadas e Seminários, desenvolvido variada
atividade pedagógica e docente, frequentado cursos complementares de
atualização e estágios profissionais.
Frequentou até ao 12º. ano de escolaridade o Colégio D.
Afonso/Mem Martins.
Tem Licenciatura
em Fisioterapia pela Escola Superior de Saúde do Alcoitão, sendo 1999 a data de
conclusão do Bacharelato e e 2005 a da Licenciatura.
Iniciou
a atividade profissional após a conclusão do curso, numa clínica da região de
Lisboa, até Setembro de 1999, foi Técnico de Fisioterapia de 2ª. classe no
Hospital de Santa Marta/Lisboa, atuando em Condições Cardiorrespiratórias,
Fisioterapeuta do Clube de Natação de Alcobaça, ministrando classes de
Hidroterapia, Fisioterapeuta. É sócio-gerente de uma empresa de serviços de
Fisioterapia, Physioclem Fisioterapia Ld.ª que se dedica a diversas áreas de
atuação da fisioterapia, sendo que a sua especialização se centra nas Condições
Neuromusculares, Respiratórias e na Saúde da Mulher (nomeadamente na Preparação
para o Parto e Pós-parto).
Efetuou
formação complementar na área de preparação para o parto e pós-parto, bem como
pós-graduação em Fisioterapia na Saúde Materno-infantil pela Escola Superior de
Saúde do Alcoitão.
-É
casada com Marco Clemente, imediatamente supra referenciado aqui.
Clérigo,
Joaquim Augusto da Conceição, nasceu
em Angola e vive em S. Martinho do Porto desde 1960, aonde chegou com 6
anos.
Casado,
com um filho, com passado ligado ao associativismo, foi Comandante dos
Bombeiros de S. Martinho do Porto, em 2000. Joaquim Clérigo já tinha concorrido
à respetiva Presidência da Direção em 1996. Em 1999, candidatou-se a Presidente
da Direção, tendo tomado posse em abril de 2000 e depois de se incompatibilizar
em junho com o Comandante, assumiu o lugar deste.
É
familiar de Manuel Francisco Clérigo, criador da relevante Fundação Manuel
Clérigo instituída com bens, direitos, ações e rendimentos. Esta fundação, além
do ensino, tem uma creche, jardim infantil, ATL, centro de dia, de convívio
para idosos, lar para idosos e apoio domiciliário.
Até
2006 Joaquim Clérigo foi Diretor da Fábrica Bordalo Pinheiro, pelo que até se
reclama, por isso, como um desempregado. Na juventude, jogou futebol no Caldas Sport Clube e como sénior no Grupo Desportivo Os Nazarenos. Afirma não ter cor política e foi membro da
Assembleia da Freguesia de S. Martinho do Porto durante o mandato de Mário
Félix Pedro.
É
Presidente da Junta de Freguesia a cumprir segundo mandato, tendo sucedido a
Manuel Antunes Pereira. Foi eleito na lista de cidadãos independentes Força Viva.
-A
Comissão Politica de Alcobaça do PSD reuniu com membros dos órgãos locais da
Freguesia de Alfeizerão e de São Martinho do Porto, com a finalidade de manter
um diálogo permanente com os eleitos locais.
Em
Alfeizerão, foram debatidos os principais anseios da Junta de Freguesia, em
particular a ampliação do cemitério em Valado de Santa Quitéria, pavimentos de
artérias no Casal do Amaro. Outro tema em análise foi o interesse manifestado
por empresários chineses em investir na construção de 50 moradias num terreno
entre Vale de Maceira e Casal da Ponte.
Em
São Martinho do Porto, a sazonalidade foi o tema em debate, já que a vila
enfrenta, após a época do verão, dificuldades de empregabilidade e captação de
turistas e visitantes.
-O abraço à baía de
São Martinho do Porto, que decorreu em 2010, tal como vinha acontecendo de anos
anteriores, acolheu milhares de pessoas que agradeceram o trabalho de
despoluição já realizado e encorajaram as autoridades a terminar o que falta. O
abraço é um agradecimento pelo trabalho já realizado no âmbito da despoluição
da baía de São Martinho do Porto e para encorajar a terminar o que ainda está
por fazer, que é o caso do tratamento dos efluentes suinícolas, explicou o
presidente da Associação Verão de São
Martinho, Vale Domingues.
O abraço começou em
1999, para alertar para a necessidade de despoluição da baía, e determinou, um
ano depois, a criação da associação, que se dedica a realizar outros eventos
naquela praia. Nós
abraçamos o que gostamos e gostamos da baía. Como achávamos que a água na baía
não estava em condições, pretendíamos sensibilizar as autoridades para a
importância do tratamento dos efluentes domésticos e industriais, adiantou Vale Domingues, destacando a estação de tratamento de
águas residuais construída na localidade.
-A
foca que em julho de 2014 atraiu muitos curiosos a S. Martinho do Porto poderá,
ter sido arrastada pelas marés e encontrado na baía um local para descansar e
recuperar forças para voltar ao habitat natural.
Embora
seja mais usual serem exemplares juvenis a perderem o rumo, desta vez uma foca
adulta foi encontrada em cima de um insuflável.
A
descoberta foi comunicada ao Centro de
Reabilitação de Animais Marinhos, de Quiaios, que fez deslocar à praia três
biólogos para avaliarem o animal e, eventualmente, procederam à sua captura e
tratamento.
Apesar
de apresentar um ligeiro ferimento numa das barbatanas, não foi possível
recolher o animal, que não saiu de cima do insuflável, onde passou a vir dormir
todas as noites.
O
ritual de aproximação da foca, após o fecho do insuflável ao público passou a
atrair, segundo o presidente da Junta de Freguesia, Joaquim Clérigo, muitas pessoas que vêm de propósito para ver
a Martinha, nome pelo qual foi batizada.
Além
de ser uma atração turística, a Martinha ganhou
o estatuto de mascote do parque aquático, de onde o gerente Alexandre Marques não gostaria de a ver partir antes do final
do verão. Aguardada sobretudo por crianças, a foca passou a ser esperada
todos os finais de tarde por dezenas de curiosos e, sobretudo, pelos
funcionários do parque aquático, que não escondem alguma tristeza, quando, afastada
pelo barulho dos populares ou dos motores dos barcos, a Martinha não vai dormir ao insuflável.
Aos
nadadores salvadores, foi pedido um reforço da atenção junto dos banhistas, já
que, se trata de um animal selvagem que, se se sentir ameaçado, pode morder.
Esta
é a segunda vez que uma foca fica durante alguns dias em S. Martinho do Porto.
O mesmo havia acontecido há cerca de cinco anos, altura em que ainda não
existia o parque de insufláveis e, como recordou Joaquim Clérigo, o animal andou três ou quatro dias junto ao
cais.
-A comemoração da Semana Santa de 2014,
em São Martinho do Porto teve início no dia 5 e terminou a 26 de abril.
As celebrações fizeram-se com rigor,
trazendo à Vila centenas de pessoas que se reveem nesta tradição católica que
recria a Paixão, a Morte e a Ressurreição
de Jesus Cristo.
Trata-se de uma organização do Município
de Alcobaça e da Paróquia de São Martinho do Porto, com o apoio da Junta de
Freguesia, da Casa da Cultura José Bento da Silva, da Fundação Manuel Francisco
Clérigo e da Confraria do Santíssimo Sacramento.
-O
Natal de 2015 em São Martinho do Porto, foi iluminado por uma árvore de natal
flutuante com 25 metros de altura. A iniciativa fez com que a baía fosse o
primeiro local na Europa a estrear este tipo de animação natalícia. A
inauguração atraiu inúmeros curiosos que encheram a praia para assistir ao
acender da árvore e ao espetáculo de fogo-de-artifício. Esta iniciativa teve
por objetivo diferenciar a baía nesta quadra especial, de modo a atrair mais
visitantes (note-se que foi batido o record de visitantes), e ao mesmo tempo
beneficiar o negócio local.
-A Quaresma e as comemorações da Semana Santa em São
Martinho do Porto, são dos acontecimentos religiosos mais importantes da região
e que todos os anos atraem muitos fiéis para assistir às celebrações da Paixão,
a Morte e a Ressurreição de Jesus
O programa de 2016 teve início em 12 de março e estendeu-se
até 27 de março, com procissões (Senhor dos Passos), Sermão do Encontro, Bênção
dos Ramos, Missa da Ceia do Senhor, Celebração da Paixão do Senhor, Lava-pés,
Dramatização do Descimento da Cruz e Procissão do Enterro do Senhor, Vigília
Pascal e Missa da Ressurreição do Senhor.
-A praia de São Martinho do Porto tem vindo a consolidar o
estatuto de melhor praia de Portugal para
a família, devido à qualidade da água e à segurança que oferece.
As suas características foram reconhecidas
internacionalmente através da distinção atribuída em 2015 pelo site Viagens e Dreams e são objeto de uma
campanha promocional, desenvolvida pela Câmara Municipal de Alcobaça, em
parceria com a Junta de Freguesia.
Nesse sentido, foi colocado um outdoor numa das entradas viárias
de São Martinho do Porto, em jeito de boas vindas às famílias que escolheram
esta praia para passar as férias.
As águas calmas e bem vigiadas, boas acessibilidades para
o areal, rede de estradas requalificadas
e alcatroadas e um carisma peculiar, fazem jus ao mote usado para promover São
Martinho do Porto.
Além disso, são várias as gerações que ali sucessivamente
gozaram momentos de lazer e passatam a
mensagem às seguintes.
Por tudo isto, não
há motivo nenhum para não visitar São Martinho do Porto, afirmou o Presidente da Junta de Freguesia.
-Três praias voltaram a ser distinguidas em 2016 com o
galardão Praia Acessível – Praia para
Todos!.
São Martinho, Paredes da Vitória e Nazaré receberam a
distinção conjunta do Instituto Nacional para a Reabilitação, a Agência
Portuguesa do Ambiente e o Turismo de Portugal.
As três praias são consideradas para todos por serem zonas
balneares que asseguram condições de acessibilidade, segurança, conforto
autonomia e independência às pessoas com mobilidade condicionada. Em São
Martinho, Paredes de Vitória e Nazaré existem condições para que todos ols
veraneantes, com cadeiras de rodas, possam aceder com facilidade à praia.
-O presidente da Junta
de São Martinho do Porto queixou-se à GNR sobre o que considera zelo excessivo a aplicação de multas e
utilização de bloqueadores nos carros. Em causa está o aumento no número de
carros multados e bloqueados durante a época balnear de 2016, que foi das mais
concorridas na baía.
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