O GOVERNADOR CIVIL
DE ALJUBARROTA
E
UM TAL BARBOSA RODRIGUES
FLeming
de OLiveira
O “Voz de Alcobaça”, de 31 de janeiro de
1975, pela pena do impenitente, impudente anticlerical, e prolixo
correspondente de Coz, Barbosa Rodrigues pediu o saneamento do pároco de
Cós, que continua mistificando as pessoas e a própria religião.
Este
articulista, considerou ser a anedota da semana, a homilia proferida na Missa
do Galo, a que graças a Deus, não
assisti.
Mas não
era a única pessoa que os auto proclamados antifascistas de Alcobaça pretendiam
sanear, alegadamente por incapazes de viver nos novos tempos.
A
atenção do jornal incidiu sobre o cacique da borda da serra e ex-comandante
da Legião Portuguesa de Aljubarrota, que não obstante se
encontrar em estado de falência continua a exercer o cargo de Provedor
da Misericórdia de Aljubarrota e de Louvado, inscrito na Repartição de
Finanças. Manuel Ângelo da Silva serviu durante largos anos o regime
fascista, pressionando as pessoas dos lugares onde preponderava e o seu
domínio foi tão nítido e demorado que jocosamente o alcunhavam de
governador civil de Aljubarrota.
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