segunda-feira, 21 de janeiro de 2019


NO TEMPO DE PESSOAS “IMPORTANTES” COMO NÓS

50 Anos da História de Alcobaça Contada através de Pessoas



Ribeiro, Válter António Gaspar de Bernardino, nasceu a 19 de junho de 1974 em Pataias, onde reside.
Licenciado em Administração e Gestão de Empresas, pela Universidade Católica Portuguesa, tem Curso de Especialização/Pós graduação em Organização Industrial, promovido pelo Instituto Pedro Nunes/Coimbra, Empresário, Gestor e Responsável pelo Planeamento Estratégico e processo de internacionalização de uma empresa de mobiliário (SOFAMOVEL), Técnico Oficial de Contas, Membro de órgãos sociais de várias associações e coletividades de Pataias, Presidente da Comissão Política Concelhia de Alcobaça do PSD desde Dezembro de 2014, Presidente da União de Freguesias de Pataias e Martingança e Membro da Assembleia Municipal de Alcobaça. Foi aquela empresa, embora ainda sem intervenção de Válter Ribeiro, que ofereceu o mobiliário para em 1975 equipar a sede em Alcobaça do PPD/PSD, então a funcionar por cima do Café/Restaurante Trindade.
Foi Presidente da Junta de Freguesia de Pataias de 6 de Janeiro de 2002 a 29 de setembro de 2013 eleito em lista do PSD, e nesta data reeleito como Presidente da União das Freguesias de Pataias e Martingança. No seu primeiro mandato (início em 6 de janeiro de 2002), teve como Secretário Dário José Machado da Silva Moleiro, engenheiro mecânico, que vem desempenhando essas mesmas funções até ao presente e Tesoureiro Paulo António da Silva Santos, técnico de oftalmologia, natural de Lisboa/Freguesia da Lapa, que também desempenhou essas funções no mandato seguinte, com início em 22 de Outubro de 2005. No mandato com início em 25 de Outubro de 2009, foi Tesoureira Paula Amorim Marques da Silva, funcionária pública, natural de Pataias Gare. Após as eleições de 2013 (União das Freguesias de Pataias e Martingança), foi eleito Tesoureiro Laura Filomena Almeida da Conceição Pataca, doméstica, natural de Moçambique, 1.º Vogal Hugo dos Santos Alves, operário fabril, natural de Pisões e 2º. Vogal Vasco André Duarte Marques, empresário, natural de Burinhosa, mantendo-se como Secretário Dário José Machado da Silva Moleiro.
Foi Deputado da XII Legislatura eleito em lista do PSD.
É benfiquista assumido (Presidente da Casa do Benfica em Pataias), tem lugar cativo na Luz e aprecia uma partida de sueca.
-As tradicionais Festas de Pataias, tiveram início no dia 16 de maio de 2014 e prolongaram-se até ao dia 19, num momento em que se assinalam as três décadas da vila. A abertura da XIII Feira do livro, do Espaço Cultura, da exposição Encantar e das tasquinhas das associações foi agendada para as 20 horas, do dia 16. Nesse dia, foram apresentadas as obras À descoberta de Pataias e Sentir as Palavras. Mais tarde, cantaram-se os parabéns pela Filarmónica. A noite foi animada pelos Netos d’el Vira. No dia seguinte, houve encontro de colecionismo, passeio todo o terreno, vacada, clássicos de Pataias, torneio de voleibol, simulacro dos bombeiros e as atuações do Rancho Folclórico Mira Serra, de Louções, da banda K Preta, do Staticman (homem estátua) e do Churky Rico. A manhã do dia 18, começou com atividades desportivas. Já durante a tarde decorreram vários espetáculos de palco. À noite, atuaram os Soão e o Mike. As comemorações, no último dia dos festejos, incluíram as atuações da Alma Lusa e dos Sound Profile Band. A entrega dos prémios Encantar Pataias decorreu às 22 horas.
-Três praias, voltaram a ser distinguidas com o galardão Praia Acessível – Praia para Todos!.
São Martinho, Paredes da Vitória e a praia da Nazaré receberam a distinção conjunta do Instituto Nacional para a Reabilitação, a Agência Portuguesa do Ambiente e o Turismo de Portugal.
Segundo aquelas entidades, as três praias são consideradas para todos por serem zonas balneares que asseguram condições de acessibilidade, segurança, conforto autonomia e independência às pessoas com mobilidade condicionada. Em São Martinho, Paredes de Vitória e Nazaré existem condições para que veraneantes com cadeiras de rodas possam aceder com facilidade à praia.
-O Município de Alcobaça vai alterar o projeto de construção do Centro Escolar de Pataias, depois de terem sido conhecidas as restrições aos fundos comunitários.
Paulo Inácio assumiu que a alternativa pode passar pela ampliação da atual EB2/3, permitindo que ali se estabeleça também o ensino do 1º Ciclo. 
Segundo o Presidente da Câmara (janeiro de 2015), se se optar por esta via, terá que se construir um novo bloco só para o 1º ciclo do ensino básico, mas a decisão irá permitir otimizar os recursos existentes, diminuir o investimento e consolidar o ensino secundário em Pataias.
Penso que é o ajustado em relação aos tempos que correm e é um ato de inteligência consolidar o ensino secundário, frisou o autarca, adiantando que fez a proposta ao Ministério da Educação e às entidades competentes pelos financiamentos a quem fez saber que Alcobaça quer os fundos comunitários nacionais para, nos fundos Comunitários regionais, resolvermos as questões de Turquel, Alfeizerão e Cela.
-José Duarte Custódio, vulgo Zé Francês, foi homenageado pela União de Freguesias de Pataias e Martingança, no dia 17 de maio de 2015, numa cerimónia que integrou o programa comemorativo do 31.º aniversário da vila de Pataias.
-Em Pataias, no Largo do Cruzeiro, foi assinalado o revéillon 2016/2017 da melhor forma, com momentos de animação musical no interior de uma tenda, com video mapping e o habitual fogo-de-artifício.
Rilhó, Filipa Raquel Pereira, nasceu em Alcobaça em 10 de abril de 1979, no seio de uma família conhecida e respeitada.
Em Alcobaça fez os primeiros estudos, vindo a licenciar-se em Direito a 30 de julho de 2002, na Universidade Lusíada, em Lisboa.
Efetuou estágio da Advocacia num escritório de Advogados em Lisboa, tendo aí trabalhado durante cerca de 10 anos, sem nunca perder os estreitos laços com as origens. Por razões familiares, decidiu em setembro de 2013, conjuntamente com o marido Pedro Fonseca, vir  viver e trabalhar em Alcobaça.
Filipa Rilhó é um dos mais promissores juristas/advogados de Alcobaça. Depois de ter trabalhado com Fleming de Oliveira, decidiu ir montar um escritório, o que, se tem revelado um sucesso. É advogada conhecedora e empenhada, sem esquecer os princípios e valores éticos, que devem pautar o exercício da  profissão.
Foi Presidente da Assembleia Geral do CBES/ Maiorga durante 9 anos, Presidente da Direção da Associação de Pais do Centro Escolar de Alcobaça e membro do Conselho Geral do Agrupamento.
Com dois filhos, tem um interesse especial pelos assuntos relacionados com a educação.
É casada com Pedro Pratas Fonseca, coordenador da Polícia Judiciária.
Rilhó, José Manuel Braga, nasceu a 6 de maio de 1954 na freguesia de Vilamar/Cantanhede.
Licenciado em Engenharia Civil (Bacharelato em Coimbra e Licenciatura no Porto), reside em Alcobaça há 32 anos. Funcionário dos Serviços Municipalizados de Alcobaça, é seu dirigente há cerca de 20 anos.
Fez a Instrução Primária em Vilamar e o ensino secundário em Coimbra.
Exerceu funções docentes durante ano e meio, após a conclusão do curso em 1981, em Oliveira do Hospital e Figueira da Foz.
Tem como hobby, a prática de desporto especialmente futebol, sendo simpatizante da AACoimbra e do FCPorto (caso raro em Alcobaça, e que gosta de referir) sendo mesmo sócio deste último, indo de Alcobaça ao Dragão assistir ferverosamente a alguns jogos importantes.
Confessa que adoro a cidade de Alcobaça que considero, a mais bonita do Oeste, onde se pode ter qualidade de vida e essencialmente segurança. Não esqueço no entanto a minha terra Natal, Vilamar, onde nasci, cresci, apesar de muito cedo ter ido estudar para Coimbra. Prezo muito as amizades dos meus tempos de juventude. O meu lema enquanto cidadão é respeitar para ser respeitado.
Mas de quem ele gosta, adora mesmo, é o neto.
Rilhó, Manuel Braga, nasceu em 19 de dezembro de 1942, em Vilamar/ Cantanhede.
Após alguns anos no liceu D. João III/Coimbra, aos quinze anos, foi aprender o ofício de relojoeiro, numa credenciada oficina-escola em Cantanhede.
Neto do ourives José Marques Rilhó que, na década de 1940, fazia a venda ambulante do ouro por todo o concelho de Alcobaça, Batalha, Porto de Mós e Nazaré, Manuel Rilhó veio com dezassete anos, para Alcobaça, ajudar o seu avô que resolvera estabelecer-se na Rua Dr. Brilhante, 23, em Alcobaça, ourivesaria que ainda hoje existe.
A Ourivesaria Rilhó, foi inaugurada no dia de S. Simão, por atura da chamada Feira dos Passados.
Quando chegou à idade fez o serviço militar em Setúbal, em Artilharia de Costa.
Foi aí que conheceu sua mulher, Maria Assunção, Professora Primária durante mais de vinte anos, na localidade de Casal dos Ramos/Cela.
Manuel Rilhó, consagrou a vida à profissão, sendo um verdadeiro conhecedor na área de ourivesaria e relojoaria.
A seriedade como pessoa e profissional, ensinamentos que lhe foram ministrados pelo avô, fizeram dele a pessoa que é hoje, muito respeitado.
Embora nascido a 150 Km. de distância, foi em Alcobaça que passou a residir e constituiu família.
O futebol foi o seu desporto de eleição, chegando a jogar no Ginásio Clube de Alcobaça. No entanto, o clube do coração foi e é a Académica de Coimbra.
Sendo o representante da 3ª. geração, dedicado ao negócio do ouro, delegou em 2015 a responsabilidade da ourivesaria na filha mais velha, Alexandra, que representará a 4ª. geração e dará, assim se espera na família, continuidade a um negócio com mais de um século.
Segundo informações famíliares, o hobbie é a jardinagem familiar e assistir a programas económicos na televisão. A família é o seu grande interesse e preocupação, tendo uma enorme paciência para com os netos e agora com a única neta. Tem uma vida pacata, faz uma alimentação regrada, come pouca ou nenhuma carne, não bebe, nem fuma.
É pai de Filipa Rilhó e irmão de José Manuel Rilhó, supra refernciados

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