NO
TEMPO DE PESSOAS “IMPORTANTES” COMO NÓS
50
Anos da História de Alcobaça Contada através de Pessoas
Rodrigues, José António
Palma , nasceu em Faro a 20
de setembro de 1935, estando ligado a Alcobaça praticamente desde então, visto
ter acompanhado os pais quando para aqui vieram residir.
Foi articulista no jornal Voz de Alcobaça, Vice-presidente do Ginásio
Clube de Alcobaça, fez a carreira profissional nos tribunais, tendo sido
Escrivão de Direito e Secretário Judicial no Tribunal de Alcobaça. Reformou-se
como Inspetor do Conselho de Oficiais de Justiça.
Publicou dois livros de poesia.
-O
grupo Amigos das Letras, homenageou
no dia 25 de setembro de 2016, José Rodrigues, sonetista e premiado autor de
quadras populares de rima fácil, trocadilhos e em que em que se especializou. A sessão decorreu nas instalações
da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Alcobaça, e juntou vários amigos das
letras.
Em 1978,
José Rodrigues havia sido o vencedor do Concurso
de Quadras Populares, organizado pela
COCA. Um júri composto por 3 personalidades, escolheu as 10 melhores
quadras, num total de 49 admitidas, apresentadas por 12 concorrentes. Dessas
10, 6 foram da autoria de Rodrigues.
Recorde-se
a quadra vencedora (Palma Rodrigues):
No carnaval de Alcobaça,//como em todos
deste mundo,//a gente finge por graça,//Ser…o
que somos no fundo.
Rodrigues, José
Casimiro,
faleceu a 7 de março de
2006.
Personalidade
de destaque em Aljubarrota, era sobrinho do ainda recordado Padre Casimiro,
personalidade controversa e muito carismática, que foi capelão militar no CEP/I
Guerra Mundial, e cuja memória gostava de preservar.
Professor
em Alcobaça, licenciado em História, José Casimiro Rodrigues foi um estudioso
da história da Batalha de Aljubarrota, um
defensor da verdade história e da preservação dos usos e costumes da vila
onde vivia.
Depois
da reestruturação das Misericórdias em Portugal, foi o primeiro Provedor da
Misericórdia de Aljubarrota, onde trabalhou afincadamente e de forma gratuita.
Um
dos seus hobbies era fotografar os
monumentos e vestígios históricos, bem como pessoas carismáticas, tendo tido um
estabelecimento de fotografia em Alcobaça, que não vingou por fata de espírito
comercial.
Rodrigues, Luís
Filipe,
nasceu em 9 de janeiro de
1961, na vila do Juncal.
Casado
e com dois filhos, reside em Alcobaça, desde 1986.
Iniciou
o percurso escolar em 1967, na Escola Primária do Juncal, tendo aí permanecido
até à conclusão do Ciclo Preparatório. Efetuou, no Liceu Nacional de Leiria, o
ensino liceal, tendo transitado para a Escola Secundária de Alcobaça, onde
frequentou o Ensino Secundário. No ano de 1979 foi para Coimbra, com a
finalidade de efetuar o Ano Propedêutico e, no ano seguinte, ingressou na
Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, da Universidade de Coimbra. No
final dos cinco anos concluiu a Licenciatura em Psicologia, na área clínica,
com estágio em Terapêutica do Comportamento, realizado na Clínica Psiquiátrica
dos Hospitais da Universidade de Coimbra, sob a orientação do Professor Doutor
Adriano Vaz Serra.
É
detentor de Especialização em Psicologia Clínica, pela Universidade de Coimbra,
de uma Pós – Graduação em Psicologia Psicanalítica, e possui uma formação
especializada em Gestão de Empresas Cooperativas, ministrada pelo INSCOOP.
Participou,
como responsável técnico, em vários projetos de âmbito comunitário,
designadamente, Hélios I, AGORA e Boas Práticas – Da Identificação à Disseminação, promovidos pelo
IEFP e INOFOR.
O seu
investimento profissional foi delineado em duas vias, sendo uma a reabilitação
e a outra, a área clínica. No âmbito da primeira, e pautando o seu percurso
numa vertente reflexiva e de conceptualização, nos domínios da intervenção na
área da deficiência, constituiu-se como um dos elementos de referência das
entidades tutelares da reabilitação.
Desempenhou
funções, enquanto psicólogo e coordenador pedagógico, na CERCINA (Nazaré), no CEERDL (Caldas da Rainha), tendo
exercido vários cargos, entre eles, o de presidente da Direção da referida
Instituição.
No CEERIA, desde julho de 1994, assumiu a
função de Coordenador Geral, que desenvolve até ao presente. Neste âmbito, tem centrado o seu
investimento na maximização e na qualificação global desta Instituição,
potenciando uma abordagem holística, bem como a eficácia técnica ao nível da
resposta proporcionada à população com deficiência e respetivas famílias e a
dignificação e inclusão das mesmas na comunidade.
Em
paralelo, assumiu funções diretivas na Federação Portuguesa para a Deficiência
Intelectual (HUMANITAS), é membro do
Conselho Geral da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade
Social e do Fórum para a Integração Profissional do instituto de Emprego e
Formação Profissional.
Relativamente
à área clínica exerce, ainda, funções de Psicólogo Clínico e de Psicoterapeuta
Psicanalítico, em Alcobaça e Leiria.
A
esposa define-o como homem regido por
princípios de honestidade, justiça, solidariedade, rigor, empenho e dedicação
relativamente a tudo o que o rodeia, encara as dificuldades como desafios.
Apesar
do caráter inseguro que parece revelar, move-se
de acordo com objetivos de incremento, de melhoria e de desenvolvimento das
causas em que acredita, e que se baseiam na natureza psicossocial da realidade
em que está inserido, embrenhando-se com uma intensidade impetuosa e emotiva, a
qual não lhe permite permanecer indiferente nos vários contextos em que
interage.
Porém,
e apesar da forte ocupação do seu tempo, assume como prioritário o bem-estar de todos os membros da família,
com especial incidência no desenvolvimento pessoal, académico - cultural e
profissional dos filhos.
-Valoriza
a vida familiar e os amigos, revelando grande prazer no estabelecimento de
relações, centrando-se na partilha de questões relativas ao sentir, ao agir e
ao fazer.
Pessoa
sensível e atenta aos outros, dirige o olhar, sempre numa perspetiva de
colaboração e de ajuda aos outros.
É ávido de conhecimento gosta de
viajar, não apenas para explorar a beleza dos locais mas, concomitantemente,
para se apropriar das questões de índole social e cultural das populações visitadas.
Aprecio o contacto com a natureza,
tendo como hobby a realização de passeios de bicicleta, apesar de gostar,
também, de efetuar caminhadas e de descobrir espaços novos, agindo neles numa perspetiva
de ultrapassar as conquistas, à laia de
desafio, e de fugir à rotina.
Embora aprecie o mar, na sua dimensão,
acalmia e rebeldia, no seu colorido e no cheiro da sua brisa, o passar de tempo
de férias, na praia não consubstancia o meu maior encanto.
Outra
vertente que concorre para o seu bem-estar é a participação em eventos de
natureza cultural, salientando-se os espetáculos musicais, com especial
destaque para os de música clássica.
-Luís
Rodrigues, cumpriu 20 anos como coordenador geral do CEERIA, motivo pelo qual a Direção da instituição resolveu
distingui-lo durante a gala realizada no dia 3 de dezembro de 2016. O psicólogo
explicou aos presentes que a decisão de trabalhar com a população com
deficiência foi tomada num dia em que
estava na Nazaré e uma pessoa mudou de passeio quando viu uma pessoa com
deficiência. Naquele dia defini de
que lado do passeio eu queria estar.
Rodrigues, Martiniano do Carmo, natural de Caldas da Rainha, Freguesia de Nossa Senhora do Pópulo, foi
casado com Manuela dos Reis Estevão Rodrigues, sob o regime da comunhão geral
de bens e residente no lugar da Alva de Pataias.Filho de Manuel Rodrigues e Eugénia da Nazaré Leandro, nasceu a 8 de Julho de 1932.
Fez parte da Vereação da primeira Câmara Municipal de Alcobaça, eleita depois de 25 de Abril de 1974.
A composição desse executivo municipal foi a seguinte:
Presidente, Miguel Martinho Ferreira Guerra (PS), Vice-presidente/Substituto Legal, Fleming de Oliveira (PPD), Eduardo Vieira Coelho (PS), Martiniano do Carmo Rodrigues (PS), José A. Rafael Serralheiro, (PPD), Mário Costa Oliveira Tanqueiro (PPD) e Manuel Ferreira Castelhano (CDS).
Pessoa de muito bom trato faleceu a 2 de Janeiro de 2012.
É tio de Eugénia Rodrigues vereadora (PS) da CMA supra referenciada.
Rodrigues, Maria de Lurdes Reis, nasceu em Lisboa a 19 de março de 1956.
Como Ministra da Educação contratou João Pedroso, por ajuste direto, para exercer tarefas de consultoria jurídica, a partir de 30 de janeiro de 2007, mediante o pagamento de 220 mil euros (sem IVA), em duas prestações. Por essa contratação foi condenada em tribunal a três anos e seis meses de prisão, com pena suspensa, por prevaricação de titular de cargo político. Teve ainda que indemnizar o Estado em 30 mil euros. Em novembro de 2015 foi ilibada do crime pelo Tribunal de Relação de Lisboa.
-Particularmente controversas foram as reformas da carreira docente e da avaliação de desempenho dos docentes, as quais foram alvo de muito forte contestação por professores e sindicatos, pelos partidos da oposição e por setores do Partido Socialista.
-Maria
de Lurdes Rodrigues visitou, no dia 26 de fevereiro de 2009, a Associação
Juvenil A Barafunda, da Benedita.
Isabel Rufino, Presidente da Associação deu a conhecer à Ministra os projetos CNO e Percursos Alternativos,
desenvolvidos pela Instituição e apoiados pelo Ministério. A Ministra referiu
que os CNO tem trabalho para uma década e
que não é verdade que os adultos tenham um trauma com a escola, o problema é
que não frequentaram estabelecimentos de ensino.
-Maria
de Lurdes Rodrigues em princípios de julho de 2009 veio de novo à Benedita
participar na cerimónia de entrega de Certificados de Conclusão do Processo de
Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências, do Centro de Novas
Oportunidades da Barafunda – Associação Juvenil de Cultura e Solidariedade
Social, da Benedita. Na cerimónia, que decorreu no Centro Cultural Gonçalves
Sapinho, a Ministra afirmou que Portugal
tem uma posição a conquistar em termos de qualificação dado metade dos ativos
não terem ido à escola, mas ao longo dos anos de vida atualizaram-se,
aprenderam, evoluíram e com eles as suas empresas e o país. Em Portugal há
milhares de jovens com menos de 30 anos que não conseguiram concluir com êxito
o percurso escolar, e metade dos trabalhadores ativos têm menos que o 12 ano. Contas
feitas, são 2.5 milhões de adultos a
necessitarem de certificado de competências que foram adquirindo ao longo da
vida profissional.
-Maria
de Lurdes Rodrigues, visitou a ESDICA no dia 3 de setembro de 2009 para ver in
loco o Programa de Modernização das Escolas do Ensino Secundário. A escola de
Alcobaça estava a fazer obras no espaço edificado, na racionalização e
recentração do espaço e na afetação funcional dos diversos edifícios.
Para
Gaspar Vaz, o mais complicado de gerir,
durante o período de aulas é a falta de estacionamento. Previa-se que os
trabalhos estivessem concluídos em 15 meses. Quando a Ministra visitou a
ESDICA, estavam a ser demolidos alguns edifícios onde funcionaram as oficinas,
a reprografia e o bar. A Ministra levou consigo o pedido de uma funcionária
administrativa para Centro de Formação.
-Foi provavelmente o
elemento do Governo de Sócrates mais contestado, congregando contra si a grande
maioria dos professores.
Rodrigues, Valdemar José Correia Barbosa,
nasceu em Coz/Alcobaça em 6 de novembro de 1965, terra dos avós paternos, aonde
viveu até aos 12 anos.
Regressou à sua aldeia, após mais de duas décadas de vida em Lisboa e arredores. Nela
investiu, tendo fundado em 2004, com sua mulher
Raquel, também natural de Coz, o Bazar das Monjas de
Coz, projeto cultural privado que manteve uma atividade cultural
interessante até 2009, em particular na defesa do património cultural da
freguesia, onde sobressai, como se sabe, o muito desprezado Mosteiro de Santa
Maria de Cós.
Valdemar Rodrigues é Doutor em Engenharia do Ambiente pela Faculdade de
Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de
Lisboa , Mestre em Ecologia,
Gestão e Modelação dos Recursos Marinhos pelo Instituto Superior
Técnico da Universidade Técnica
de Lisboa e Licenciado em Engenharia do
Ambiente pela FCT/UNL.
Colaborou no DN Jovem, entre os 21 e 25 anos de idade ou
seja, entre os anos de 1986 e 1991, tendo convivido nesse suplemento literário
do Diário de Notícias com autores que viriam depois a ganhar nome no mundo das
letras, como José Eduardo
Agualusa, José Riço Direitinho, Joaquim Cardoso Dias, José Luís Peixoto ou António Manuel Venda, entre outros. Neste
período ganhou prémios semanalmente atribuídos por aquele suplemento, tendo
sido um dos autores representado na Antologia DN Jovem, coletânea dos melhores
textos publicados no suplemento literário, obra publicada em 1990 pela Editorial Notícias.
Em
1989, recebeu Menção Honrosa do Prémio Bocage, atribuído pela Associação de
Municípios do Distrito de Setúbal, com a obra Elogio do Ser Imóvel, em
1990 e 1991 foi vencedor do Prémio Literário Carpe Diem, atribuído pela
associação alcobacence com o mesmo nome, às obras Elogio do ser Imóvel e Poemas
Fractais, em 1993 venceu o Prémio de Revelação de Poesia Ary dos Santos 1993,
atribuído pela Câmara Municipal de Grândola e pela Associação Portuguesa de
Escritores à obra Fractal e em 2008 Menção Honrosa do Prémio Cidade do
Funchal/Edmundo Bettencourt, atribuído à obra Um Nome para a Poesia.
Reside
em Sintra.
Rodrigues da Costa, Adelino, nasceu
a 1913 em Igarei, Freguesia de Queirã, Concelho de Vouzela, filho de José
Rodrigues da Costa e de Maria de Oliveira.
Em
virtude do falecimento precoce da mãe em 1923 e da emigração do pai para o
Brasil, foi educado por um tio paterno, estudou no Colégio (Internato) dos
Carvalhos, Vila Nova de Gaia, até à conclusão do 7º. Ano Liceal.
Depois
de terminar o Curso Liceal, segundo informou o filho, foi para Coimbra
frequentar a Faculdade de Direito, mas não chegou a teerminar o Curso, tendo
optado por efetuar e concluir em 1932 o Curso do Magistério Primário.
Professor
do Ensino Primário, concorreu para o Concelho de Alcobaça, sendo colocado como
Professor Efetivo na Escola Primária dos Montes, onde lecionou de 1933 a 1939.
Posteriormente passou para Escola Primária da Maiorga, onde lecionou mais de 25
anos.
Em
meados dos anos de 1950, foi escolhido para Adjunto do Delegado Escolar do
Concelho de Alcobaça, tendo concorrido em princípios dos anos de 1960 a
Professor Efetivo na Escola Primária de Alcobaça, sendo posteriormente nomeado
Delegado Escolar até ao falecimento.
Enquanto
residente na Freguesia da Maiorga, participou ativamente na vida social e
cultural da localidade, principalmente como dirigente associativo da Sociedade
Filarmónica Maiorguense, desempenhando ainda funções como Presidente da Junta
de Freguesia da localidade. Foi Vereador da Câmara Municipal de Alcobaça, entre
1960 e 1974.
-Teve
lugar, no dia 29 de abril de 1983, a reunião ordinária da Assembleia Municipal
de Alcobaça presidida por Tarcísio Trindade e secretariada por Alfredo Carvalho
Lino e Alzira Ferreira Mendonça. Por proposta do Presidente, foi aprovado, por
unanimidade e de pé, um voto de pesar pelos falecimentos dos Profs. Elias Cravo
e Adelino Rodrigues da Costa.
Evocando
o Prof. Adelino Rodrigues da Costa, Tarcísio Trindade destacou o seu inesquecível labor na formação dos
jovens, principalmente na freguesia da Maiorga, referindo a sua prestimosa
atividade como delegado escolar e vereador da Câmara Municipal, sempre com
grande dedicação e competência.
-No
dia 26 de maio de 1986, por iniciativa dos Professores Primários do concelho de
Alcobaça, realizou-se uma homenagem póstuma ao antigo Delegado Escolar prof.
Adelino Rodrigues da Costa.
Os
professores quiseram demonstrar a simpatia e amizade que dedicavam ao antigo
Delegado que deu muito do seu esforço, saber e carinho a quem dele se
aproximou.
A
cerimónia iniciou-se às 16h 30m com uma missa, em sufrágio da sua alma.
De
seguida, organizou-se uma romagem ao cemitério da Maiorga, onde foi descerrada
pela viúva, Maria de Lurdes Firmino Costa, uma lápide, oferta dos professores e
que evoca a memória do professor Adelino da Costa.
Foram
oradores, uma representante dos professores, Maria Irene Alice dos Santos e
Silva, que evocou o amigo, o colega e o homem de saber.
A
menina Ana Margarida Gouveia Gomes, em nome das crianças, lembrou a amizade e
carinho que a todas dispensava por igual.
O
Inspetor Bernardo Pimenta, como representante da Direção Escolar, chamou a
atenção para a justíssima homenagem do homem que dedicou 50 anos da sua vida ao
serviço do ensino.
Também
um representante da Delegação Escolar, o Prof. Faustino, lembrou o extinto no
seu trabalho dedicado, na Delegação Escolar e em favor da Alfabetização de
Adultos.
Um
membro da Junta de Freguesia, António Carvalho e um representante da
Filarmónica Maiorguense, Martinho Joaquim Caetano, realçaram o trabalho do
homenageado naquelas instituições.
Vivamente
emocionado, o antigo aluno António B. Guerra, falou do seu mestre e amigo e do
muito que lhe deve.
Uma
representante da 3ª idade, Virgínia Gomes Oliveira, recitou uma poesia
enaltecendo os dotes do falecido.
De
seguida o Presidente da Câmara, Rui Coelho, recordou a passagem do prof.
Adelino pela Câmara de Alcobaça, à qual chegou a presidir. Prometeu a construção de uma mais digna Delegação Escolar, onde será
posto o nome do prof. Adelino Costa. Não consta aa realização desta
promessa…
Finalmente
com palavras de emoção, falou o filho do falecido, Professor Mário Costa,
agradecendo a homenagem e que forneceu os elementos aqui utilizados.
-Faleceu
em 1983.
Rollo, Maria Fernanda Fernandes Garcia, nasceu em Leopoldville
a 16 de junho de 1965, professora
universitária e historiadora portuguesa, a exercer,
desde 26 de novembro de 2015, as funções de
Secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, visitou a Estação Vieira Natividade,
em Alcobaça.
No
âmbito da Semana Ciência Aberta
promovida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, decorreu no
dia 26 de outubro de 2016, quarta-feira, na Estação Nacional de Fruticultura de
Vieira Natividade, a iniciativa Ciência
Aberta: rumo a uma Política Nacional. Na área da fruticultura, destinada à
comunidade escolar e ao público em geral, esta
iniciativa é exemplar para Alcobaça e para o país inteiro, disse a
Secretária de Estado. Alcobaça é um
exemplo naquilo que tem a ver com a forma como o Instituto Nacional de
Investigação Agrária e Veterinária I.P. está a trabalhar aqui nesta estação, a
forma como a própria estação olha para o setor da fruticultura e para todo o
setor agrícola, como dialoga para a sociedade, com os outros parceiros, com os
poderes locais, sobretudo com as escolas, com os jovens, com os empresários e,
no fundo, cumpre o seu papel, defendeu a governante.
Paulo
Inácio, realçou o contributo histórico e
científico destas instalações e dos brilhantes investigadores como Joaquim
Vieira Natividade, que aqui trabalhavam para a evolução da agricultura nacional,
argumentando que esse trabalho tem tido
continuidade até aos dias de hoje. O autarca apelou à Secretária de Estado que não deixe de apoiar este pólo do INIAV,
honrado o legado de Joaquim Vieira Natividade, assim como o contacto dos
participantes com as principais fruteiras regionais em coleção.
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