NO
TEMPO DE PESSOAS “IMPORTANTES” COMO NÓS
50
Anos da História de Alcobaça Contada através de Pessoas
Madaleno,
Maria Isabel Guerra, nasceu na Benedita, em 21 de março de 1947 e, aos 22 anos
partiu para Lisboa onde se defrontou com
um outro mundo tão diferente das estradas de terra batida, do cheiro a feno,
das searas de trigo e onde os caminhos eram ainda iluminados pelo luar e pelas
estrelas.
Trabalhou durante anos no grupo SACOR, e estudou
sociologia.
Não sabe como aprendeu a tirar da vida, a vida que a vida lhe deu.
Não sabe como aprendeu a tirar da vida, a vida que a vida lhe deu.
É apaixonada pela leitura e pela escrita em prosa e em
poesia. Em Março de 2014
apresentou Terra Escuto!, na
Biblioteca Municipal de Alcobaça e no dia 12 de
novembro de 2015, no Centro Cultural Gonçalves Sapinho, o livro Os outros somos nós.
Nos
tempos de lazer, dedica-se ao voluntariado, à leitura e aos passeios a pé.
Em 2011 recebeu um prémio de poesia.
Madaleno, Reinaldo
Guerra, nasceu a 18 de
novembro de 1936 no lugar de Pedra Redonda/Benedita.
Frequentou
os Seminários de Santarém e Almada, com aproveitamento. A 28 de janeiro de 1964
concluiu o curso de Direito na Universidade de Lisboa e, posteriormente,
cumpriu Serviço Militar em Angola. Exerceu advocacia em Lisboa, tendo sido
presidente da Direção do Ginásio Clube de Alcobaça de 1981 a 1985 sendo que na
época de 1982 a 1983 este clube jogou na Primeira Divisão.
-Em
17 de outubro de 2003, Madaleno concorreu às eleições do Sport Lisboa e
Benfica. Apresentou na Buraca, os candidatos da sua Lista C, com uma mensagem
plena de otimismo (e fantasia?), tendo assegurado que tenho todas as possibilidades de ganhar as eleições, pois não há
solução, nem à esquerda nem à direita. Madaleno começou por criticar Manuel
Vilarinho pois ele afirma que pode
ganhar, mas isso não é verdade. É impossível que ele ganhe sem dinheiro, e
prometeu por à disposição do Benfica 15 milhões de contos!!!. Já em relação à
Direção de Vale e Azevedo, o último candidato a surgir nas eleições, também foi
cáustico, É preciso cortar o mal pela
raiz. O clube não pode passar a vida nos tribunais.
Foi diretor/dono
do jornal 0 Distrito de Leiria e das
revistas Economia e Desenvolvimento e
Manifesto.
Nunca
conseguiu fazer parte de qualquer lista do PSD nomeadamente às eleições para a
Assembleia da República, embora o tenha tentado por diversas maneiras.
Dedicou-se
também à construção civil, compra e venda de propriedades, o que lhe acarretou
muitíssimos problemas, nomeadamente com a Ordem dos Advogados, família e
clientes, que inclusivamente implicaram a sua detenção prisional por alguns
anos.
-Faleceu
a 29 de agosto de 2011.
Medeiros, (Cardeal)
Humberto, Arcebispo de Boston, mais tarde
Cardeal, com ascendentes Portugueses e delegado do Papa Paulo VI à peregrinação
de maio de 1977 a Fáti[FdO1] ma,
quis passar por Alcobaça com a sua comitiva, acompanhado por D. António
Ribeiro, Cardeal Patriarca. Foi recebido pelo pároco de Alcobaça, Padre
Alexandre Siopa, D. António Marcelino, Bispo Auxiliar de Lisboa e por um grupo
de senhoras que se dispuseram estar presentes. Na despedida, os visitantes
manifestaram agradecimento pelo acolhimento prestado e o encanto pelo que
visitaram.
Maduro, António Eduardo
Veyrier Valério, é natural de
Alcobaça, onde nasceu a 28 de fevereiro de 1959.Iniciou-se no trabalho de campo com o etnólogo Eduíno Borges Garcia. Licenciou-se, no ano de 1983, em História, na Universidade de Coimbra, realizou uma pós-graduação na Universidade de Lisboa, em 1994, e, em 2000, o mestrado na Universidade Lusófona.
Em 2007, doutorou-se em Letras, na área de História, especialidade de História Contemporânea, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Para além da docência no ensino secundário (Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo), é professor do Instituto Universitário da Maia/ISMAI. Investigador entre 2007/2008, do GEHVID/FLUP (Grupo de Estudos da História da Viticultura Duriense e do Vinho do Porto) e colaborador desde 2008, no CHSC /FLUC (Centro de História da Sociedade e da Cultura). É investigador principal, a partir de 2009, do CETRAD/UTAD (Centro de Estudos Transdisciplinares para o Desenvolvimento) e do CEDTUR/ISMAI (Centro de Estudos de Desenvolvimento Turístico).
Integrou direções da ADEPA/Associação para a Defesa e Valorização do Património Cultural da Região de Alcobaça e da AMA /Associação dos Amigos do Mosteiro de Alcobaça, sendo sócio da SPER /Sociedade Portuguesa de Estudos Rurais, da APAI /Associação Portuguesa de Arqueologia Industrial e pertence à Comissão Instaladora do Museu do Vinho de Alcobaça. A sua área de investigação debruça-se sobre várias temáticas, História Rural, Cister, Turismo e Património Industrial e Cultural.
Na qualidade de conferencista e membro de comissões organizativas e científicas tem participado regularmente em Congressos e Colóquios de âmbito nacional e internacional. Tem mais de uma dezena de livros publicados de que destaca Cister em Alcobaça. Território, Economia e Sociedade (séculos XVIII-XX). Publicou em dicionários, atas e obras coletivas, nomeadamente Os Cadernos de Estudos Leirienses, Presidentes entre o Público e o Privado, Os Presidentes do Parlamento Português, Wine and Tourism: A Strategic Segment for Sustainable Economic Development. Publicou, igualmente, em diversas revistas nacionais e internacionais, nomeadamente na História, na Biblos, na Revista de História da Sociedade e da Cultura, na Revista Portuguesa de História, na Douro, Vinho, História & Património, na Revista de Cultura do Instituto Cultural do Governo da Região Administrativa de Macau, na Rotur, e na Pasos.
-No dia 14 de novembro (sábado) de 2015, realizou-se em
Alcobaça, no auditório da Biblioteca Municipal, um colóquio sobre o IX Centenário da Fundação da Abadia de
Claraval. Estiveram presentes nove especialistas com os quais se pode
estabelecer debate interessante.
A promoção foi da responsabilidade da Faculdade de Letras da Universidade
de Lisboa, da Câmara Municipal de Alcobaça e da AMA.
Conjuntamente
com Rui Rasquilho apresentou a comunicação Os séculos XVII e XVIII nos coutos de Alcobaça: arquitetura e
paisagem.
-No
dia 20 de Agosto de 2016, aquando da inauguração da Feira de S. Bernardo
apresentou conjuntamente com Rui Rasquilho, o livro Alcobaça de Domingos Alvão.
-António
Maduro é um dos autores do livro Ciclo
Rural. Promovido pela Câmara da Marinha Grande e pelo Centro do Património
da Estremadura, o livro conta ainda com textos de Ana Saraiva, José Fernandes e
Teresa Paula Lemos. A Maduro coube o tema A
Criação e o Consumo de Porco. O livro foi editado pela CEPAE após um
conjunto de ciclos temáticos com as comunicações resultantes dos mesmos autores
da obra.
António V. Maduro é referido
ainda várias vezes neste Dicionário.
Maduro, Mário Augusto
Veyrier Valério, filho
de Manuel Maduro e de Maria Isabel Lecoingt Veyrier Barata Valério Maduro,
nasceu no dia 24 de setembro de 1944, no nº 18 da R. Frei António Brandão, em
Alcobaça.
Iniciou
o percurso académico em Alcobaça onde frequentou o Jardim Escola João de Deus,
o ensino primário e alguns anos o Externato Alcobacense. Inscreveu-se na Escola
de Regentes Agrícolas em Santarém, tendo concluído o curso em 1962 com a
classificação final de 15,6 valores. Seguidamente, estagia durante seis meses,
na Estação Nacional de Fruticultura, sob a orientação do Professor Vieira
Natividade, onde, uma vez mais, obtém a classificação de 18 valores. O rigor e
competência académicos valeram-lhe uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian,
durante todos os estudos na Escola de Regentes Agrícolas.
Estudou
mais um ano em Coimbra e concluiu o Curso Complementar de Regente Agrícola que
lhe permitiu o acesso à Universidade. Após o exame de aptidão e durante alguns
anos, frequentou o Instituto Superior de Agronomia.
Entretanto,
ingressou no mercado de trabalho. Numa primeira fase, posteriormente
interrompida, devido ao serviço militar, começou a trabalhar na Junta de
Colonização Interna, em Lisboa. No entanto, passado algum tempo trocou, por
opção, o Ministério da Agricultura pelo da Educação, onde desempenha funções de
professor do ensino agrícola e de ecologia.
Importa
também referir que, concomitantemente com a atividade profissional, a paixão
pela música está omnipresente na sua vida. Desde cedo, revelou talento para a
música, que culminou na aprendizagem de viola de fado que o acompanhará até aos
dias de hoje. Todo o empenho e dedicação à música permitiram que gravasse um CD
de fado com dez originais compostos pelo próprio (música e letra). Ainda neste
capítulo das paixões extralaborais, dedicou-se à pesca desportiva. Possuiu
barcos ao longo da sua vida, facto que lhe permitiu conhecer e privar com
imensos nazarenos e passar bons momentos na pesca.
Como
professor na escola Secundária de Alcobaça, foi-lhe atribuída pela UNESCO uma
bolsa de estudo para frequência de um Curso- Seminário sobre Extensão Rural em
Fribourg, Suíça com a duração de um mês. Posteriormente, foi convidado pelo
Ministério de Agricultura Pesca y Alimentacion Espanhol, através de la
Direccion General de Investigacion y Capacitacion Agrarias para efetuar
traduções de textos sobre rega, de espanhol para português, a fim de serem
utilizados como meios pedagógico / didáticos em Moçambique. Em 1989 é lançado a
nível nacional o ensino profissional. Recebeu então o convite da tutela para
criar e ser Diretor de uma Escola Profissional de Agricultura, EPACIS que
funcionará no espaço físico da antiga secção agrícola da Escola Secundária de
Alcobaça.
-No
ano 2000, requereu a aposentação da função pública.
Maduro, Miguel
Poiares, nasceu em
Coimbra a de janeiro de 1967.
Licenciado pela Faculdade
de Direito de Lisboa, escolheu o direito constitucional para se especializar.
E, aí, dedicou-se aos temas mais políticos, como o direito laboral, a
fiscalidade, a liberdade, o papel do Estado. Antigo
advogado-geral do Tribunal Europeu de Justiça, deu aulas em várias
universidades europeias e não só. Passou pelo Colégio da Europa/Bruges, pela
Universidade Católica e também pela Nova, em Lisboa, pela
London School of Economics, pela Chicago Law School, pelo Instituto Ortega y
Gasset (Madrid) e Instituto de Estudos Europeus de Macau.
Até
ser Ministro, era Diretor do Global Governance Programme e Professor de Direito
no Instituto Universitário Europeu, em Florença, e Professor Convidado da Yale
Law School, nos EUA.
Foi Ministro-adjunto e do Desenvolvimento Regional, de abril
de 2013 a outubro de 2015.
-A
abertura da Granja de Cister, da
Cooperativa Agrícola de Alcobaça, em julho de 2014, foi acompanhada, durante
vários dias, por diversas atividades, como o evento Na Cozinha com..., que encerrou, no dia 12, com o Ministro Poiares
Maduro, que confecionou (devidamente orientado…) uma sobremesa com ingredientes
da região de Alcobaça.
É mais fácil cozinhar do que governar,
mas têm alguns aspetos em comuns, como a necessidade de juntar ingredientes
diferentes para conseguir melhores resultados, afirmou Poiares Maduro, em Alcobaça.
-Sempre fui alguém com aversão aos
conflitos. Gosto até bastante de discutir, mas os conflitos tendem a abdicar da
argumentação racional. Um bom político para mim tem que ser uma mistura de um
cartógrafo, de um poeta e de um Juiz. Eu não tenho nenhuma preferência abstrata
pelo Estado ou o Mercado. O nosso espaço público está cheio de gente com razão,
mas que não faz uso dela.
Magalhães, Amílcar
Pereira de, nasceu em 22 de setembro de 1909, no lugar de Porto do
Carro/Leiria, no seio de uma família de posses, antes de a vida de seus pais
ter dado algumas reviravoltas.
Teve
dois irmãos mais novos, sendo um Advogado e outro industrial de cerâmica. Muito
jovem foi viver para os Montes, aonde veio a casar a 6 de janeiro de 1943 com
Ana Salgueiro Antunes e seu pai tinha a vida organizada. Desde pequeno, o jovem
Amílcar gostou de assumir responsabilidades, que o pai aos poucos lhe foi confiando.
A devido tempo, com os pais a viver em Coimbra (o pai foi archeiro na Universidade),
depois de ter estudado no Liceu de Leiria, licenciou-se em 1936 na Faculdade de
Direito, tendo como colegas de curso e amigos (Dr. Henrique Trindade Ferreira,
de Alcobaça, seu companheiro de casa), os Drs. Fernando Maia de Carvalho,
Manuel Casanova, Antão Santos da Cunha e José Guilherme Melo e Castro, sendo
este que vindo a Alcobaça por indicação de Marcelo Caetano, lhe fez convite
para as eleições de 1969 para a Assembleia Nacional (X Legislatura, de 1969 a
1973), onde fez parte da Comissão de Obras Públicas e Comunicações, com várias
intervenções interessantes.
Era
um distinto e exemplar advogado à moda antiga, embora com pouco ar de tribuno.
Pessoa de temperamento aparentemente frio, pouco loquaz, cristão mas não
praticante, prezava o estilo da oratória do Dr. Salazar, que achava adequado
para o País, o que realçava, com um gesto largo da sua mão direita.
Foi
Membro do Conselho Municipal de Alcobaça, Presidente do Grémio da Lavoura de
Alcobaça e Vogal da Direção da Federação da Lavoura da Província da Estremadura,
Presidente do Círculo Alcobacense de Arte e Cultura, numa altura de grande
pujança desta instituição e da sua Orquestra Típica e Coral.
Amílcar
Magalhães era do tempo em que, uma frase bem elaborada, escrita ou falada,
correspondia a uma pessoa de educação e cultura humanista, onde os clássicos
não tinham desaparecido dos vícios de leitura ou dos manuais escolares. Embora
sendo apoiante do regime nunca fez parte da U.N., embora em 1969 tenha
concorrido na sua lista, na versão caetanista pré-A.N.P.
Não
sendo salazarista, tendo sobrevivido alguns anos à revolução do 25 de abril,
poucas vezes dividiu redutoramente o mundo português, em esquerdas e direitas.
Apreciava, em Salazar a capacidade intelectual e de mestre jurista, e
condescendia com o seu dedo em riste, apontado ao ouvinte ou interlocutor, para
vincar a ideia. Todavia, não aceitou que essa oratória ou a praxis política, por mais bonitas ou empolgantes que fossem
as intervenções ou palavras, fundamentasse um pretexto de violentar o cidadão.
Dadas
as suas origens no campo, compreendia bem a mentalidade da sua gente e tinha-a
bastante em conta, na vida profissional.
-Faleceu
a 21 de fevereiro de 1982.
-Era
sogro de Fleming de Oliveira.
Magalhães, António
Ascenso de,
nasceu a 5 de novembro de
1921. Licenciado em Farmácia, abriu na Rua Dr. Brilhante, Alcobaça, a Farmácia
Magalhães, em 1 de março de 1958.
Foi o meu pai, com um funcionário e a
minha mãe, Maria Celeste Magalhães, que deram os primeiros passos da Farmácia, contou a filha Maria Margarida ao
Região de Cister. Esta farmácia não seria
o que é hoje se não fosse o meu pai, que colocava os interesses da população
acima de tudo, sublinhou a mesma, que a gere com a irmã, Maria Amália, que
assume a direção técnica.
Vim para a farmácia em 1982 e
recordo-me desde pequenina de vir para aqui encher os frascos de mercúrio. Nas
férias tínhamos a obrigação de vir ajudar o nosso pai, relembra Maria Margarida. Depois de
Maria Margarida assumir a gestão da farmácia, a irmã juntou-se-lhe. A minha principal preocupação foi modernizar
a farmácia, melhorar o acompanhamento ao utente e chegar o mais perto possível
da população com novos serviços nomeadamente através de aconselhamentos e
cuidados farmacêuticos, como híper tensão, gestão da terapêutica,
aconselhamento nutricional e diagnósticos capitalares, entre outros. Uma das
nossas preocupações é ter a farmácia em constante inovação, sublinhou Maria
Amália ao Região de Cister, para quem a
população utente é sempre a primeira pessoa na linha de uma farmácia.
-Cerca
de 30 anos depois o estabelecimento sofreu importantes obras de remodelação,
que voltarem a acontecer em 2000.
António
Ascenso de Magalhães faleceu a 25 de setembro de 2003.
Magalhães, António Ricardo Rocha de,
mais conhecido como Ricardo Magalhães,
nasceu em Luanda e foi entre 1995 e 2002 Secretário de Estado nas áreas de
Planeamento, Ambiente e Recursos Naturais, em governos liderados pelo PS.
Tratar os esgotos é tão importante como
tratar a água, afirmou
o Secretário de Estado dos Recursos Naturais, Ricardo Magalhães, no decorrer da
inauguração da ETAR /Estação de Tratamento de Águas Residuais de Pataias, no
dia 7 de novembro de 1997. Adiantou ainda que este é o primeiro marco de um caminho de parceria entre a Câmara e o Governo
numa obra financiada no âmbito do II Quadro Comunitário de Apoio e que custou
cerca de 190 mil contos.
António
Ascenso, presidente da Junta de Pataias, referiu que estamos todos de parabéns. A câmara, Junta de Freguesia e população de
Pataias porque soubemos esperar, calmamente, durante 18 anos. Mas finalmente
temos a obra feita. Devo dizer que me sinto duplamente feliz, não só com a
inauguração do pavilhão, mas também com a inauguração da ETAR. Espero que ela
funcione de fato, porque é uma estrutura indispensável para o desenvolvimento
de Pataias e das freguesias vizinhas.
Hélder
Cruz, presidente da Junta de Alpedriz por sua vez salientou que esta é uma obra que vai servir grande parte
da zona norte do concelho. No entanto, nós freguesia de Alpedriz estamos a
lutar para a curto prazo venhamos a ter também a nossa rede de saneamento
básico. Continuamos a pressionar a Câmara para que as obras avancem a mais
rápido possível de modo a que a ETAR possa servir também a nossa freguesia o
que para nós, é uma questão de justiça e uma consideração pelo povo da
freguesia.
-O
Secretário de Estado Adjunto da Ministra do Ambiente, passou na quarta-feira
dia 18 de março de 1998 pela Nazaré, no seguimento da visita que efetuou ao
distrito, para se inteirar dos prejuízos causados pelas cheias do final do ano.
Ricardo
Magalhães constatou na Nazaré o fecho da foz do rio Alcoa, que tinha a entrada
fechada para o mar, causando inundações a montante.
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